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O homem, sua indigência e sua sede


O homem, ser finito, contingente, precário, não tem em si a razão de sua existência. Procede de outra causa para existir e a ela deve subordinar-se para seu aperfeiçoamento. Acredite ou não, quer queira, quer não, o homem tem um destino, foi criado e ordenado para uma superior felicidade. Não é na vida temporal que há de achar a dita. E está nisto a tragédia do homem atual. Sente sede insaciável de ser feliz e em vez de ir a desalterar essa sede nas fontes de água viva que manam para a vida eterna, seduzido pelo próprio orgulho quer em seu pequeno mundo satisfazer sua indigência.

Monsenhor Emílio Silva de Castro, Filosofias da Hora e Filosofia Perene.
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