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"Uma criança de uma semana tem exatamente a mesma importância biológica, ética e moral que uma criança de sete meses de vida intrauterina."


(...) pesquisadores afirmam que não existe justificativa para se determinar um período limite para a prática do ato. “Sob o ponto de vista biológico, não há publicações científicas que atestem que antes das 12 semanas de gravidez o feto não é um ser vivo.” É o que explica o ex-professor de embriologia da UFPR e pró-reitor de pesquisa e pós-graduação da PUCPR, Waldemiro Gremski. “Com 12 semanas o feto já tem o corpo mais ou menos formado. Ele já é um ser humano. Ele já tem braços, pernas, cabeça. A partir daí ele basicamente cresce em tamanho”, diz.

Segundo o professor, a diferença entre um embrião de duas semanas e um de 30 é o número de células, portanto, um não poderia ter “mais direito à vida do que o outro”. “Não posso considerar uma criança de cinco anos menos importante do que uma de dez. Esse mesmo raciocínio tem de ser aplicado dentro da vida intrauterina. Uma criança de uma semana tem exatamente a mesma importância biológica, ética e moral que uma criança de sete meses de vida intrauterina.”

Leia a matéria completa na Gazeta do Povo / Blog da Vida
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