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Terrível!!! Candomblé na Igreja. Ao vivo é ainda mais grotesco...


ele deve estar sorrindo...


Mas e Ele?.. Está só...


Ainda agora fui à Igreja, como sempre faço. Saí do trabalho, passei em casa, vesti uma calça e uma camisa mais adequada e rumei apressadamente para a Matriz de Santa Maria Madalena. Até aí, nada demais. Porém, tão logo cheguei lá adentro, após a genuflexão e uma breve oração, voltei-me para a sacristia, e, surpresa: havia um considerável grupo de pessoas, com roupas bem típicas que, de imediato, percebi serem membros do candomblé, seita africana com vários participantes na cidade, embora os que eu tenha visto sejam, na maioria, de Maceió, a capital do estado, conforme foi dito.

Entraram à frente do padre e dos acólitos na procissão de entrada. E eu observava pasmo. Alguns compartilhavam da minha surpresa, mas outros, impressionante, já aparentavam estar habituados com a idéia. O padre ia confortável, não sei se pelo respeito humano, ou se, talvez, tal fato não o incomodava. Desconfio da segunda alternativa.....

Chegados ao altar, o secretário de cultura, um desavisado em termos de fé, trajado de uma longa camisa característica do mesmo grupo e já em preparo para o dia 20 de novembro, convidado pelo padre, pôs-se a falar certos disparates, daqueles bem românticos que tratam da "tolerância" como se esta fosse virtude em todo sentido e confundindo totalmente as coisas. Considerava aquilo como um símbolo da fraternidade e chamava os adeptos da seita africana de "religiosos"; enfim, parabenizava pelo fato de "religiosos africanos" serem recebidos numa Igreja de "origem romana".

Em dúvida se eu deveria ficar, no intuito de ser um dos poucos que estariam com Nosso Senhor, ou se deveria ir embora para não ver certas coisas (afinal, além de tantas outras verdadeiras presepadas e ultrages a Jesus, aquelas pessoas, suponho, irão comungar... que sacrilégio!!!), levantei-me e, fazendo novamente a genuflexão, abandonei aquele santo ambiente tão ofendido... Ainda fico a pensar se não deveria ter ficado com Ele... Sei que não sou ninguém, que sou um nada, mas parece que O deixei sozinho... de novo...

Mas como ficar a olhar aquele povo comungar? Como observar este supremo destrato com o amado Jesus?
Creio que nunca fiz isto: abandonar a Igreja sem assistir a Santa Missa, mas hoje, o que lá vi, era, de fato, revoltante... Tratar a Jesus como se fosse uma coisa; tratar a sacrossanta Fé católica como se fosse igual àquilo, como se nada fosse além de uma invenção de preceitos culturais. Deus meu! Deus meu!

Sinto muito, mas não pude ficar. Pro inferno com aquilo tudo!
Além do mais, ouvi algo a respeito da Santa Missa no dia 20 de Novembro, que rezo para que seja apenas um boato; mas creio que esta conversa não surgiu do nada... Falou-me um amigo que, nesta ocasião, no ofertório serão apresentados, além do pão e do vinho, também o acarajé. Se isto vier a se efetivar, não digo que seria apenas uma ignorância, mas um sarcasmo mesmo, uma tentativa de ridicularizar o Sacrifício de Nosso Senhor. O que pode ser mais terrível? Que pecado pode exigir tanto Justiça Divina? De Deus não se zomba!! Ao ver estas coisas, sinto-me tentado a rezar para que a Virgem Santíssima permita cair o braço do Seu Filho sobre os homens.

Aos que se sentem incomodados com a minha indignação, antes de virem falar suas abobrinhas, chamarem-me racista, facista ou qualquer coisa que o valha, façam o favor de ler estes textos, e depois a gente conversa:


Miserere Nobis, Domine!!!
Virgem Santíssima, inimiga terrível da serpente, esmagai-lhe a cabeça!!!

Fábio Luciano
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