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A Eucaristia - símbolo ou realidade?


Desde a época de Jesus, aquilo que Ele chama de "Minha carne e Meu sangue" tem sido causa de divisão. Naquela ocasião, no discurso sobre o Pão da vida, no qual Jesus se contrapõe ao maná do Antigo Testamento e anuncia que o verdadeiro pão é a Sua carne para a salvação do mundo, a maior parte dos ouvintes considerou muito duras e esquisitas aquelas expressões, pelo que se afastaram. Naquele desertar de pessoas, Jesus olhou para os apóstolos e perguntou se também eles queriam ir embora, ao que Pedro respondeu: "a quem iremos, Senhor, se só Tu tens palavras de vida eterna?"

Daqui se depreende que seguir a Jesus implica necessariamente comer a Sua carne e beber o Seu sangue, seja lá o que isso for. De fato, o significado de tais expressões tem dividido alguns dentre os cristãos no decorrer dos séculos. Docetas, albigenses, e, futuramente, os protestantes negaram que aí houvesse um sentido literal; seria, antes, uma expressão simbólica de outra coisa. Geralmente, crê-se que Jesus está se referindo à Sua palavra, ao Seu seguimento, etc.

Resolver este ponto seria fundamental para que se realizasse aquele desejo manifestado por Nosso Senhor na Sua oração sacerdotal: "Que todos sejam um" (Jo 17,21). Se é a compreensão do que seja a carne e o sangue de Jesus o que tem distanciado os cristãos, é preciso, então, tentar sanar esta dúvida. Contudo, pouco se aproveita que se entenda com a razão se o coração não manifesta um desejo de aderir à verdade, seja qual for.

Tentaremos neste texto lançar um olhar, com toda a sinceridade, sobre este problema. Queira Deus que possamos lançar alguma luz na mente dos leitores.

A principal objeção que se coloca é: "não seria isto uma expressão simbólica, similar àquela em que Jesus se diz 'a porta'?"

A isto responderíamos o seguinte:

O trecho bíblico em que Jesus fala mais claramente sobre o Seu corpo e o Seu sangue se encontra no Evangelho de São João, no famoso capítulo 6. Numa discussão com os judeus, Jesus diz que o verdadeiro Maná não é o do Antigo Testamento (que era alimento literal), mas "aquele que desceu do céu" (v.32-33), que é Ele mesmo. Jesus Se coloca como o pão (v.35), o que sugere que Ele será um alimento. O próprio fato de Ele ter nascido em Belém já diz muito, pois o nome Belém (Bethlehem) significa exatamente "casa do pão". Contudo, falta esclarecer a natureza deste alimento: era o alimento da verdade? Era o alimento do amor? Era o alimento da vivência cristã? Jesus mesmo dizia que o Seu alimento era fazer a vontade do Pai: esta vontade era o Seu "pão". Então notemos o seguinte: a palavra pão aparece aqui como um "símbolo" de outra coisa. Com efeito, é o símbolo comum usado para representar qualquer tipo de alimento. Na oração que nos ensinou, Jesus nos diz para pedir ao Pai pelo "pão nosso de cada dia", o que se refere aos alimentos necessários para a nossa subsistência. Contudo, se Ele é o "pão" que se substitui ao maná da travessia do Egito - que era comida mesmo -, então convém que a coisa simbolizada, ainda que não seja pão literal, seja um alimento literal. A discussão segue e os judeus estranham o fato de Ele se dizer ter vindo do céu - já que conheciam os Seus pais. Jesus então esclarece o que seria esse pão: "o pão que eu hei de dar é a minha carne para a salvação do mundo." (v.51)

Notemos o seguinte: esta assertiva final pretende explicar qual seria, na realidade, aquele alimento. Jesus não poderia esclarecer a natureza do pão usando outro símbolo. O que ocorre aqui é antes o desvelamento do símbolo: o pão é a carne d'Ele.

Ao ouvirem isso, os judeus ficam escandalizados: "como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?" (v.52), e Jesus, ao invés de tirar-lhes a má impressão, ou de chamá-los de "lentos para crer", ou de "homens sem inteligência", como costumava fazer quando os seus ouvintes não O compreendiam, somente reforça a idéia: "Em verdade em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia." (v.53-54)

Segundo Jesus, o meio pelo qual teremos a vida em nós mesmos é comendo a "carne do Filho do homem e bebendo o seu sangue". Esta vida é a vida d'Ele, que nos é comunicada através deste alimento. Não há símbolos aí.

E a coisa fica ainda mais complicada para a objeção levantada quando, no versículo 55, Jesus declara: "a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida." Ora, o termo "verdadeiramente" (ἀληθής - alethes - verdadeiro, real) tem o significado de "literal".

Além deste trecho, os outros no Novo Testamento que trazem o mesmo termo "verdadeiramente" são os seguintes: 

- "Então, aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-no, dizendo: és verdadeiramente o filho de Deus." (Mt 14,33)
- "O centurião e seus homens que montavam guarda a Jesus, diante do estremecimento da terra e de tudo o que se passava, disseram entre si, possuídos de grande temor: Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus!" (Mt 27,54)
- "Todos diziam: O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu a Simão." (Lc 24,34)
- "E diziam à mulher: Já não é por causa da tua declaração que cremos, mas nós mesmos ouvimos e sabemos ser este verdadeiramente o Salvador do mundo." (Jo 4,42)
- "À vista desse milagre de Jesus, aquela gente dizia: Este é verdadeiramente o profeta que há de vir ao mundo." (Jo 6,14)
-"Se, portanto, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres." (Jo 8,36)
- Porque eu lhes transmiti as palavras que tu me confiaste e eles as receberam e reconheceram verdadeiramente que saí de ti, e creram que tu me enviaste. (Jo 17,8)
- "Então Pedro tornou a si e disse: Agora vejo que o Senhor mandou verdadeiramente o seu anjo e me livrou da mão de Herodes e de tudo o que esperava o povo dos judeus." (At 12,11)
- "Por este motivo, julguei necessário rogar aos irmãos que nos precedessem junto de vós e preparassem em tempo a generosidade prometida. Assim, será verdadeiramente uma liberalidade, e não uma mesquinhez." (2Cor 9,5)
- "Ora, se sois de Cristo, então sois verdadeiramente a descendência de Abraão, herdeiros segundo a promessa." (Gal 3,29)
- É o que acontece entre vós, desde o dia em que ouvistes anunciar a graça de Deus e verdadeiramente a conhecestes" (Col 1,6)
- "Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas. (...) Mas a que verdadeiramente é viúva e desamparada põe a sua esperança em Deus e persevera noite e dia em orações e súplicas." (1Tim 5,3-5)
- "Aquele, porém, que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos nele." (1Jo 2,5)
- "Todavia, eu vos escrevo agora um mandamento novo - verdadeiramente novo, nele como em vós, porque as trevas passam e já resplandece a verdadeira luz." (1Jo 2,8)

Como se nota, o termo "verdadeiramente" é usado para enfatizar a realidade factual do que é dito. Seria muito estranho se somente com relação à eucaristia ele adquirisse uma conotação simbólica.

E Jesus conclui:

"Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente." (v.56-58)

Três coisas dignas de nota aqui: 

1- Jesus está sempre se contrapondo contra um alimento literal (o maná). Seria esquisito enfatizar esta comparação enquanto o primeiro pão fosse literal e o segundo só simbólico.

2- Depois, mais uma vez Jesus demonstra que o que ele quer sugerir pelo símbolo "pão" é, de fato, a sua carne. Podemos resumir a passagem acima no seguinte: "A minha carne: este é o pão que desceu do céu. Quem a come viverá para sempre."

3- Jesus vincula estreitamente a vida eterna ou salvação ao fato de se comer a sua carne e se beber o seu sangue. Um símbolo não teria tanta força.

Quanto às outras referências à Eucaristia, encontramo-las nos Evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) e nas descrições de Paulo, que soube dessas coisas por revelação. Vemos sempre uma ênfase estranha na centralidade do Pão Eucarístico. Mas analisemos o fenômeno da Santa Ceia:

A Páscoa dos Judeus (Pessach) era como uma revivência (zikarón) dos fatos ocorridos na libertação de Israel. Era parte inerente da celebração da páscoa que os judeus comessem um cordeiro juntamente com pães ázimos, isto é, sem fermento, tal como o fizeram no Egito. Este cordeiro, como se sabe, prefigurava o Cristo - bem como os pães. Por que não era apenas suficiente fazer o sacrifício do cordeiro - simbolizando a morte na Cruz -, mas era preciso, também, comê-lo? É algo a se considerar. A razão disso era o seguinte: ao ser oferecido a Deus, o cordeiro ficava como que "preenchido" da presença divina, que o recebia. Então, quando os judeus comiam este cordeiro cheio da presença divina, isto era já um modo primitivo de comunhão eucarística ou de comida ritual.

Jesus já tinha celebrado outras páscoas com os seus apóstolos, e provavelmente em todas as outras havia um cordeiro para ser comido. Contudo, agora, na véspera da Sua Paixão, ei-lo celebrar a páscoa sem um cordeiro visível - pois o símbolo tinha cumprido o seu papel apontando para Ele, o vero Cordeiro de Deus que ia imolar-se logo em seguida - e, ao mesmo tempo, oferecendo as misteriosas ofertas de Melquisedec, a figura paradigmática do sacerdócio: pão e vinho. (Gn 14,18) Aqui, estas duas realidades estão como que fundidas: o pão ázimo e o vinho são, ao mesmo tempo, o Cordeiro pascal, que é Jesus mesmo. Os apóstolos, muito mais afeitos do que nós à sensibilidade judaica e ao imaginário próprio daquele povo, compreenderam, ainda que obscuramente, na ausência do cordeiro e na presença do pão e do vinho, o significado daquele momento. E, se alguma coisa havia ainda de misteriosa, ela foi devidamente iluminada com as palavras do Cristo: "Isto é o meu corpo, que será entregue por vós. Isto é o meu sangue, que será derramado por vós."

Aqui notamos duas coisas:

Primeiro, o verbo de ligação que indica identidade: "isto é". Toda a pretensão de simbologia, portanto, só pode se manter enquanto algo acrescido ou somado ao texto, pois o que o relato em si diz é que o pão é a carne, e o vinho é o sangue.

Segundo, como dito acima, costuma-se sugerir que o significado do suposto símbolo da carne e do sangue do Cristo seriam a sua doutrina, a sua verdade, etc. Contudo, aqui Jesus refuta estas idéias ao dizer que o pão, que é carne, é justamente aquilo que vai ser entregue, ou seja, o seu corpo literal, e o vinho é precisamente aquilo que vai ser derramado, isto é, o seu sangue literal.

Há ainda um trecho, no Evangelho de João, no qual, mesmo que não se esteja tratando deste tema especificamente, se nos esclarece como era o clima de comunicação entre Jesus e os Apóstolos naquela véspera. No versículo 29 do capítulo 16, João escreve que os discípulos falaram a Jesus o seguinte: "Eis que agora falas claramente e a tua linguagem já não é figurada e obscura." Quando um homem está para morrer, ele tem de ser claro, mesmo. E, não obstante, Jesus não revelou qualquer outro significado oculto e simbólico da Eucaristia. Pelo contrário, Ele manteve as mesmas afirmações, do que se conclui que elas, de fato, não são figuras.

O Apóstolo Paulo, já bem depois de todos estes fatos, afirma ter recebido de Deus, por revelação, a notícia destes acontecimentos. Conta ele: "Eu recebi do Senhor o que vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: "Isto é o meu corpo, que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim." Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: "Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim." (1Cor 11,23-25)

Primeiramente, notemos que, se Paulo conheceu estes fatos por revelação direta de Deus, isto significa que estes fatos são centrais para a salvação. Depois, Paulo mantém a afirmação simples e clara de que "isto é" o corpo e o sangue de Jesus, e não que os simboliza. Ao mesmo tempo, ele relaciona o cálice - com o sangue - à Nova Aliança, donde ser falso, de novo, que o sangue representa a verdade ou a doutrina. Com efeito, todos sabemos que a Nova Aliança foi estabelecida no Sacrifício de Cristo. Este cálice é, portanto, o sangue derramado em pagamento pela nossa redenção.

E a prova de que Paulo o entendia literalmente se encontra logo em seguida:

"Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação. Esta é a razão por que entre vós há muitos adoentados e fracos, e muitos mortos." (v.27-30)

Mais uma vez, Paulo identifica o pão e o cálice ao corpo do Senhor de tal modo que pecar contra um é pecar contra o outro. Se o comungante, no ato de receber este pão, não "distinguir" (διακρίνων - diakrinó - distinguir, reconhecer, julgar) o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação. A gravidade da punição só tem sentido em função da dignidade da natureza deste pão e deste cálice. Assim como, conforme vimos acima, a comunhão da carne e do sangue de Jesus estão indissociavelmente vinculados à salvação, o seu recebimento negligente está vinculado à condenação. Desse modo, a celebração eucarística, longe de ser um símbolo, ao qual não faria sentido tanto rigor, é, de fato, verdadeiramente o corpo e o sangue de Nosso Senhor. Tanto é assim que Paulo identifica as doenças e mortes na comunidade de Corinto como um efeito direito do descuido para com o Corpo do Senhor.

A mesma idéia se encontra no capítulo 10, onde Paulo diz: "o cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo, porque todos nós comungamos do mesmo pão." (v. 16-17)

Aqui mais uma vez Paulo afirma que comer este pão é comunhão (comungar) do corpo de Cristo, e beber este vinho é comunhão (comungar) do sangue de Cristo. O termo "comunhão", que Paulo usa, o grego κοινωνία (koinonia), indica participação. Por meio deste alimento, nós participamos de Cristo, participamos da Sua natureza divina, como dizia S. Pedro (cf. 2Pe 1,4). Participar é ter parte. Por este pão, nós temos parte com o Cristo, como Ele mesmo nos disse. (Jo 6,56-57) Além disto, a Eucaristia surge aqui como garantidora da unidade dos cristãos: nós formamos um só corpo porque todos comungamos do mesmo pão. Aquele desejo de Jesus de que falávamos no início - que todos sejam um - somente pode ser realizado através da carne e do sangue do Senhor.

Haveria muito ainda que dizer. Na verdade, isto não é senão um começo no trato deste assunto, que é tão profundo e tão vasto. Mas para que o texto não fique muito grande - o que tende a assustar leitores menos dispostos -, ficamos na análise destes trechos. Uma outra conveniência seria a de observar os comentários dos primeiros cristãos que se seguiram aos apóstolos a respeito deste assunto. Se os visitarmos - muitos deles herdeiros diretos dos apóstolos - veremos que o consenso a respeito do Santíssimo Corpo do Senhor foi um traço cristão - com as exceções de algumas heresias, como acima referido - até o século XVI, quando surgiu a reforma protestante. Queremos, então, terminar com a citação de apenas um deles, São Cirilo de Jerusalém, do séc. IV:

"Se ele em pessoa declarou e disse do pão: Isto é o meu corpo, quem se atreveria a duvidar doravante? E quando ele afirma categoricamente e diz: Isto é o meu sangue, quem duvidaria dizendo não ser seu sangue? Outrora, em Caná da Galiléia, por própria autoridade, transformou a água em vinho. Não será digno de fé quando transforma o vinho em sangue? Convidado às bodas corporais, realizou este milagre maravilhoso. Aos companheiros do esposo não se concederá, com muito mais razão, a alegria de desfrutar do seu corpo e sangue?

Portanto, com toda certeza recebemo-los como corpo e sangue de Cristo. Em forma de pão te é dado o corpo, e em forma de vinho o sangue, para que te tornes, tomando o corpo e o sangue de Cristo, concorpóreo e consangüíneo com Cristo. Assim nos tornamos portadores de Cristo (cristóforos), sendo nossos membros penetrados por seu corpo e sangue. Desse modo, como diz o bem-aventurado Pedro, «tornamo-nos participes da natureza divina».

Não consideres, portanto, o pão e o vinho como simples elementos. São, conforme a afirmação do Mestre, corpo e sangue. Se os sentidos isto te sugerem, a fé te confirma. Não julgues o que se propõe segundo o gosto, mas pela fé tem firme certeza de que foste julgado digno do corpo e sangue de Cristo.

Tendo aprendido e estando seguro de que o que parece pão não é pão, ainda que pareça pelo gosto, mas o corpo de Cristo, e o que parece vinho não é vinho, mesmo que o gosto o queira, mas o sangue de Cristo e porque sobre isto dizia vibrando Davi: O pão fortalece o coração do homem, para que no óleo se regozije o semblante (Sl 104,15) fortalece o teu coração, tomando este pão como espiritual e regozije-se o semblante de tua alma. Oxalá, tendo a face descoberta, em consciência pura, contempleis a glória do Senhor, para ir de glória em glória, em Cristo Jesus Senhor Nosso, a quem a glória pelos séculos dos séculos. Amém."

Catequeses Mistagógicas sobre a Presença Real de Cristo na Eucaristia.

Fábio.
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