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Artista espanhol profana hóstias consagradas publicamente - Assine a petição contra!


Este sujeito alega que conseguiu 248 hóstias consagradas em diferentes igrejas enquanto ia comungar. Como se não bastasse já esta extrema profanação, ele as usa para formar o nome "Pederastia", junto com fotos vexatórias.

Assine a petição para que este ser aberrante seja detido.


Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos..
Peço-vos perdão por aqueles que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam.

Beber álcool é pecado?

Judeus degustando um mé...

É surpreendente que algumas correntes protestantes considerem que a mera ingestão de álcool seja um pecado. Mas é fácil demonstrar que não é.

Primeiramente, recordemos que Paulo recomenda a Timóteo um pouco de vinho (1Tm 5,23), no caso de que precise como remédio. A objeção aqui é fácil: "mas é um caso de saúde". O leitor pense, então, se consegue imaginar Paulo recomendando um pecado por questão de saúde. Os mártires do Antigo Testamento doavam a vida apenas para não ingerir carne de porco. Veja o caso dos macabeus. Morriam violentamente para não transgredir a lei. Se álcool fosse proibido, os judeus não fabricariam vinho. Porém, há casos descritos em que o vinho do templo era ingerido e provocava a embriaguez.

Além disso, lemos em Provérbios 31:6:

"Dai a bebida forte àquele que desfalece e o vinho àquele que tem amargura no coração: que ele beba e esquecerá sua miséria e já não se lembrará de suas mágoas."

A frase está no imperativo. Está longe de ser uma proibição. Vamos mais?

O caso mais claro é o do Evangelho. Jesus é convidado para um casamento, as famosas bodas de Caná.

A primeira coisa: é uma festa religiosa. Jesus e Maria vão. O vinho que então se consumia tinha álcool: embriagava. Tanto é que quando Jesus realiza o milagre, o chefe dos serventes disse: "É costume servir primeiro o vinho bom e, depois, quando os convidados já estão quase embriagados, servir o menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora." (Jo 2,10)

Aqui há que se notar o seguinte:

1- O vinho (alcoólico) falta, e é um problema.
2- Maria fala com Jesus e Jesus resolve.
3- O vinho de Jesus é melhor ainda que o primeiro.

Os que são contra qualquer consumo de bebida alcoólica gostam de dizer, contra toda evidência, que o que Jesus deu foi suco de uva. Ocorre que o mero suco de uva não tem o sabor característico do vinho fermentado. Logo, não teria sido possível dizer que era um vinho melhor. Depois, se Jesus comparece a uma festa onde o vinho consumido era alcoólico, e Ele não estranha, é porque consumir vinho alcoólico não tem problema. Por fim, se era uma festa judaica, então é prova suficiente que o consumo de vinho não era problema para os judeus, e, tampouco, para Jesus.

Isso significa, então, que tá liberado geral? Óbvio que não. O mal está no excesso, que provoca a embriaguez. Assim, o consumo de álcool seria legítimo dentro dos limites da temperança. Também o contato com as mulheres é advertido. No mesmo capítulo de Provérbios que o supracitado, lemos: "Não dês teu vigor às mulheres e teu caminho àquelas que perdem os reis". (v.3) Alguém poderia aqui querer indicar que o contato com mulheres deve ser proibido, o que é obviamente nonsense. O que se recomenda é o cuidado, a prudência, o manter o juízo. O mesmo se deve fazer com a bebida. O seu excesso é que provoca ruína. Mas, como diz o ditado, o abuso não tolhe o uso.

É certo que os nazireus e os sacerdotes de Israel eram proibidos de consumirem bebidas alcoólicas, mas em função da sua função (e mesmo assim podiam em certa ocasião: Nm 6,20). Essa, no entanto, não era uma proibição para todo mundo.

Vamos a mais uns trechinhos:

"Comprarás ali com esse dinheiro tudo o que te aprouver, bois, ovelhas, vinho, bebidas fermentadas, tudo o que desejares, e comerás tudo isso em presença do Senhor, teu Deus, alegrando-te com tua família" (Deut 14,26).

Será que a Escritura está recomendando pecar na presença do Senhor?

"Fazeis brotar a relva para o gado, e plantas úteis ao homem, para que da terra possa extrair o pão e o vinho que alegra o coração do homem." (Sl 103, 14-15).

Por que será que é dito que o vinho alegra o coração do homem? Obviamente aqui se faz referência a um dos seus efeitos. Ocorre que este efeito é próprio do vinho legítimo, isto é, do que contém álcool. A versão tabajara suquinho de uva não alegra nada..

"Aqueles que colherem o trigo o comerão louvando ao Senhor; aqueles que vindimarem beberão o vinho no átrio de meu santuário". (Isa 62,9)

Neste capítulo, Deus diz que não deixará os estrangeiros beberem o vinho de Israel. Este vinho, algo precioso, será bebido por Israel nos átrios do santuário. Logo, longe de ser proibido, ele é recomendado.  

O livro dos Cânticos, pelo qual tenho certa predileção, traz no seu começo: "tuas carícias me inebriarão mais que o vinho". (Ct 1,4) Esta referência ao efeito do vinho só é feita porque era comum que ele fosse consumido.

Já o livro do Eclesiástico - que não consta na bíblia protestante, mas que importa isso? - se harmoniza com tudo isso que já dissemos em não proibir o consumo do vinho, mas apenas o seu excesso:

"Não é um pouco de vinho suficiente para um homem bem-educado? Assim não terás sono pesado, e não sentirás dor." (Eclo 31,22)

"O vinho bebido sobriamente é como uma vida para os homens. Se o beberes moderadamente, serás sobrio. Que é a vida do homem a quem falta o vinho? Que coisa tira a vida? A morte. No princípio o vinho foi criado para a alegria e não para a embriaguez. O vinho, bebido moderadamente, é a alegria da alma e do coração. A sobriedade no beber é a saúde da alma e do corpo. O excesso na bebida causa irritação, cólera e numerosas catástrofes. O vinho, bebido em demasia, é a aflição da alma. A embriaguez inspira a ousadia e faz pecar o insensato; abafa as forças e causa feridas. Não repreendas o próximo durante uma refeição regada a vinho; não o trates com desprezo enquanto ele se entrega à alegria. Não lhe faças censuras, não o atormentes, reclamando o que te é devido." (Eclo 31,32-42)

O que o autor do Eclesiástico está dizendo basicamente é: "O vinho é bom. Evite o excesso e não encha o saco."

Se alguém, porém, já foi viciado ou tem a tendência de sê-lo, ou convive com quem o é, é bom evitar de todo o consumo de álcool. Mas se não é o caso, experimente deste prazer lícito que Deus nos deu para a NOOOOOSSSA ALEGRIA!! ♪♫

Fábio

A mártir mais jovem a ser beatificada pelo Papa na Coreia


***A notícia já é antiga, mas achei valer muito a pena de ser divulgada neste espaço. Que o exemplo dessa pequena nos inspire a fidelidade a Nosso Senhor.***
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NO SÁBADO, 16 de agosto (2014), por ocasião de sua primeira viagem à Ásia, especificamente à Coreia do Sul, o Papa Francisco beatificará 124 mártires daquele país, entre os quais se encontra o caso muito especial de uma pequena menina, porém verdadeira gigante da fé, assassinada friamente pelo ódio a Jesus Cristo à sua Igreja, antes de completar os 12 anos de idade.

Anastasia Yi Bong-geum nasceu em 1827, filha de Paul Yi Seong-sam e Anastasia Kim Jo-i, que nesse período viviam sua fé na clandestinidade, porque sofriam a perseguição Jeonghae.

Educada pela mãe, desde pequena sabia cumprir bem seus deveres religiosos e manifestava grande fé e amor por Nosso Senhor Jesus Cristo. Com dez anos de idade, aprendeu as orações da manhã e da tarde, assim como o Catecismo da Igreja Católica. Conheceu um sacerdote missionário que se hospedou em sua casa; este, impressionado pela ardente devoção da menina, permitiu-lhe receber a Primeira Comunhão, mesmo sendo ainda tão jovem. 

A fé e as virtudes cresciam em Anastasia, dia a dia. Quando do início da perseguição Gihae, em 1839, ela fugiu com sua mãe para a casa de Protase Hong Jae-yeong. Ali, foi presa pela polícia e levada a Jeonju, onde enfrentou, sem vacilar, o seu martírio.

A menina foi logo interrogada pelo chefe policial, que lhe exigia informações sobre o padre missionário, ao que ela respondeu que era muito pequena para saber de tais coisas. Não satisfeito, o policial lhe disse que, se ela falasse contra Deus, e renegasse a fé cristã, ele lhe pouparia a vida. Anastasia então respondeu-lhe admiravelmente: “Não sabia como adorar o SENHOR até que cheguei ao uso da razão, aos meus sete anos. Eu era muito jovem para ler livros. Mas dos sete anos até agora, adorei o SENHOR. Portanto, não posso trai-lo nem pensar mal dEle, mesmo se tiver que morrer mil vezes!”...

Em princípio, Anastasia foi levada à prisão sem ser torturada, porque era apenas uma frágil menina. Sua mãe fingiu duvidar de sua firmeza e lhe disse que certamente trairia Jesus: "Você não tem coragem para enfrentar a tortura”. Ao ouvir isso, a pequena mais uma vez deu prova de sua firmeza de caráter e, certamente, da assistência divina que recebia. Respondendo que jamais trairia o Cristo, prometendo à sua mãe manter-se fiel ao ensinamento da Igreja, não importando o tipo de tortura que tivesse que sofrer.

O chefe policial e os guardas prisionais insistiram muito com Anastasia para que ela cooperasse e assim salvasse sua vida, porque ela era "ainda tão jovem e uma linda garota", mas ela não cedeu. Jogada na prisão, em tão tenra idade, foi ameaçada muitas vezes, mas não sucumbiu à intensa pressão psicológica. Ao dar-se conta de que a menina realmente não ia ceder, finalmente a autoridade policial ordenou que ela fosse torturada...

Mas os sofrimentos da santa criança não pararam aí. Além de ser torturada, Anastasia foi forçada a assistir o martírio de sua mãe. E mesmo depois, como órfã, continuou a se manter firme em sua adesão ao Evangelho, prosseguindo assim até o final de sua curta vida. O chefe policial, quando ela não tinha ainda completado 12 anos de idade, ordenou que fosse enforcada na prisão, no dia 5 ou 6 de dezembro de 1839.

Fonte: O Fiel Católico

Imortalidade da Alma segundo Lucas e Mateus


No Evangelho de Lucas, Jesus diz o seguinte:

"Não temais os que matam o corpo e, depois, não têm mais que fazer. Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei." (Lc 12,3-4)

ανθ ων οσα εν τη σκοτια ειπατε εν τω φωτι ακουσθησεται και ο προς το ους ελαλησατε εν τοις ταμειοις κηρυχθησεται επι των δωματων

λεγω δε υμιν τοις φιλοις μου μη φοβηθητε απο των αποκτεινοντων το σωμα και μετα ταυτα μη εχοντων περισσοτερον τι ποιησαι



Para os mortalistas, corpo e alma seriam a mesma coisa. Logo, não faria sentido matar o corpo e fazer algo depois, pois nada mais restaria. O trecho acima, no entanto, deixa claro que, depois da morte corporal, há ainda algo mais a ser lançado no inferno. O que é este algo? A mesma passagem em Mateus deixa claro:

"Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; temei antes aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena". (Mt 10,28)

και μη φοβηθητε απο των αποκτεινοντων το σωμα την δε ψυχην μη δυναμενων αποκτειναι φοβηθητε δε μαλλον τον δυναμενον και ψυχην και σωμα απολεσαι εν γεεννη

Se, como os mortalistas, supormos que o inferno é a destruição total no final dos tempos, seria então possível, forçando um pouco as coisas, entender o "depois" de Lucas. Porém, se fosse o caso, o texto deveria vir contrapondo não corpo e alma, mas, sim, agora e depois. A distinção, porém, refere-se a elementos do homem. Destes, somente o corpo pode ser morto por outro homem, e, como Jesus diz para não temer essa morte, isto indica que o corpo, embora bom, é a parte menos excelente, já que a primazia da importância é dada à alma, que subsiste.

Também se costuma objetar que alma (psychen) significa apenas "sopro". Mas esta objeção tem uma consequência cômica: a de um sopro ser condenado ao inferno.

O texto em Mateus deixa claro ainda que corpo e alma podem ser ambos jogados na "geena", o que reforça a idéia de que são coisas distintas. Enquanto o homem pode agir somente sobre o corpo, Deus pode dispor de ambos.

Se são distintos, a morte do primeiro não implica a morte do segundo. Se a alma morresse junto com o corpo, então os homens teriam poder sobre ambos. Tampouco se pode pensar na alma como uma sugestão da integridade humana, como se se quisesse dizer que os homens, podendo nos ferir fisicamente, não poderiam nos perverter, pois o texto diz que Deus pode fazer mal à alma, isto é, jogá-la no inferno. Se fazer mal à alma fosse pervertê-la, Deus não seria indicado como Alguém que pode agir de modo hostil contra ela. 

Quando um ser humano morre fisicamente por causa de alguém, a sua alma, desvinculada do corpo, fica impossibilitada de ser prejudicada pelo agressor. É essa alma que é referida por Mateus, e é a esse depois que Lucas se refere.

O paradoxo do arrependimento – C. S. Lewis


“Em que tipo de “buraco” caíra o homem? Ele procurara ser auto-suficiente e se comportara como se pertencesse a si mesmo. Em outras palavras o homem decaído não é simplesmente uma criatura imperfeita que precisa ser melhorada; é um rebelde que precisa depor as armas. Depor as armas, render-se, pedir perdão, dar-se conta de que tomou o caminho errado, estar disposto a começar uma vida nova do zero – só isso pode nos ‘tirar do buraco’. Esse processo de rendição, movimento de marcha a ré a toda velocidade, é o que o cristianismo chama de arrependimento. Mas, veja só, o arrependimento não é nada agradável. É bem mais difícil que simplesmente engolir um sapo. Significa desaprender toda a presunção e a obediência à vontade própria que nos foram incutidas por milhares de anos; significa matar uma parte de si mesmo e submeter-se a uma espécie de morte. Na verdade, só um homem bom pode arrepender-se. E isso nos leva a um paradoxo. Só uma pessoa má precisa do arrependimento, mas só uma pessoa boa consegue arrepender-se perfeitamente. Quanto pior você é, mais precisa do arrependimento e menos é capaz de arrepender-se. A única pessoa capaz de arrepender-se perfeitamente seria uma pessoa perfeita – e não precisaria fazê-lo em absoluto.”

C. S. Lewis. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2013. p.75-76.

O ateísmo é uma solução simplista - C. S. Lewis


Meu argumento contra Deus era o de que o universo parecia injusto e cruel. No entanto, de onde eu tirara essa idéia de justo e injusto? Um homem não diz que uma linha é torta se não souber o que é uma linha reta. Com o que eu comparava o universo quando o chamava de injusto? Se o espetáculo inteiro era ruim do começo ao fim, como é que eu, fazendo parte dele, podia ter uma reação assim tão violenta? Um homem sente o corpo molhado quando entra na água porque não é um animal aquático; um peixe não se sente assim. É claro que eu poderia ter desistido da minha idéia de justiça dizendo que ela não passava de uma idéia particular minha. Se procedesse assim, porém, meu argumento contra Deus também desmoronaria - pois depende da premissa de que o mundo é realmente injusto, e não de que simplesmente não agrada aos meus caprichos pessoais. Assim, no próprio ato de tentar provar que Deus não existe - ou, por outra, que a realidade como um todo não tem sentido -, vi-me forçado a admitir que uma parte da realidade - a saber, minha idéia de justiça - tem sentido, sim. Ou seja, o ateísmo é uma solução simplista. Se o universo inteiro não tivesse sentido, nunca perceberíamos que ele não tem sentido - do mesmo modo que, se não existisse luz no universo e as criaturas não tivessem olhos, nunca nos saberíamos imersos na escuridão. A própria palavra escuridão não teria significado.

C. S. Lewis. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2013. p.53-54.

14 pontos sobre o Purgatório


Sobre o Purgatório, costuma-se dizer que os católicos inventaram isso. Reflitamos um pouco.

1- Os homens são livres. Logo, podem fazer coisas boas ou más.

2- Com relação às coisas más, há evidentemente uma gradação na maldade. Uma mentira não é o mesmo que um roubo, que não é um mesmo que um assassinato, etc.

3- Os religiosos crêem que, à moralidade ou imoralidade de uma vida, segue-se-lhe uma sanção, que é fruto da justiça, e que recebe o nome de recompensa ou punição.

4- Haveria, assim, duas realidades póstumas extremas, chamadas "Céu" e "Inferno", referidos como "Salvação" ou "Condenação".

5- É geralmente consenso - e é bíblico - que, sendo Deus alheio a toda imperfeição e pecado, não é possível a uma pessoa que não esteja inteiramente purificada vê-Lo face a face.

6- É fato que quase ninguém morre em estado de perfeição.

7- Deve haver um grau de pecado além do qual a pessoa se condena. Logo, aquém desse grau, uma pessoa deve livrar-se da condenação.

8- Os que estão aquém daquele grau de maldade não são, no entanto, necessariamente perfeitos. Há, assim, um raio tolerável de imperfeição.

9- Tendo, porém, ainda manchas na alma, estas pessoas estão naturalmente impedidas de ver a Deus face a face, pois nada impuro entra no Céu.

10- Isso indica uma terceira possibilidade, que não é exatamente um meio termo, visto que já é impossibilidade de condenação. Este estado, tendo em vista uma ulterior purificação, é preparação para o Céu, sendo, por natureza, provisório.

11- "Purificar" é sinônimo de "Purgar", daí o termo "Purgatório", que é como uma extensão da misericórdia divina àquilo que não se realizou de todo na vida mortal.

12- A negação do purgatório decorre de uma confusão protestante entre a justificação e a santificação. Justificação indica que Jesus assumiu o nosso lugar no suplício da Cruz, de modo que, se estivermos n'Ele, não somos condenados. Porém, a justificação não anula as nossas más tendências, a concupiscência que nos flui na alma, que é evidente a qualquer um de nós, e que não pode entrar no céu. Logo, é preciso estar purificado desses ranços de egoísmo e desequilíbrio antes que se dê a visão beatífica que caracteriza a Salvação.

13- Jesus indica a realidade do purgatório em várias passagens, como quando, referindo-se às últimas coisas, diz do servo que foi chicoteado poucas ou muitas vezes, ou do que não sai da prisão até ter pago o último centavo, que são punições póstumas e que, porém, têm um término. E ainda quando afirma que o pecado contra o Espírito Santo não será perdoado nessa vida nem na outra, o que sugere a possibilidade de um perdão post mortem para outros pecados.

14- A posição católica, portanto, se harmoniza com a lógica e a bíblia.

Fábio
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