Quem os fazia: Os sacerdotes;
O que são: a oferta voluntária de uma coisa sensível, que é destruída, se for inanimada, ou imolada, se for animada;
Qual o objetivo: Reconhecer o domínio absoluto de Deus, agradecer-Lhe os dons recebidos, aplacar sua Justiça e obter a reconciliação com Ele;
Os entes sacrificados se substituem aos indivíduos, representando-os;
Os sacrifícios podem ser cruentos ou incruentos:
a) Cruentos: sacrifícios de animais (bezerros, carneiros, ovelhas, cabras, rolas);
b) Incruentos: ofertas do reino vegetal:
b1- sólidos: trigo, farinha, pão, frutos da terra, etc. Eram queimados;
b2- líquidos: vinho, azeite. Eram derramados aos pés do altar.
Os judeus tinham três tipos de sacrifícios:
a) Os holocaustos (hólos - inteiro; caústos - queimado), também chamado "sacrifício perfeito", era quando a vítima era consumida pelo fogo no altar; significavam o domínio absoluto de Deus sobre suas criaturas;
b) Os sacrifícios expiatórios, que visavam aplacar a cólera divina, expiar os pecados e purificar os homens de suas iniquidades. Uma arte da vítima era queimada, e outra era reservada ao sustento dos sacerdotes;
c) Os sacrifícios pacíficos, que visavam dar graças a Deus pelos bens recebidos, pedir-Lhe uma graça ou cumprir uma promessa. Uma parte era queimada no altar, outra reservada aos sacerdotes e uma terceira era consumida pela pessoa que o havia oferecido e pela sua família, o que já prefigurava a Comunhão Eucarística.
Todos estes Sacrifícios eram símbolos do Sacrifício único agradável a Deus: o de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é a Santa Missa.
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