Descreveu com perfeição a situação das 3 paróquias de minha cidade. A única diferença é que o Padre não fica sacudindo as mãos e dançando como na tirinha. O Sacerdote fica quieto e a equipe de liturgia que tira a galera do chão e comanda a festa errrrr......QUER DIZER.....a Missa.
OS CONTRASTES AO ATO CORRETO DE CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA EM ALGUNS LOCAIS O mundanismo e o relativismo infiltraram-se na Igreja sob vários disfarces, oriundos de interpretações proposital-fraudulentas do Vaticano II: sincretismos religiosos, tentativa de nivelar o povo a Deus e muitas adaptações e interpretações pessoais secular-sectarizantes; note-se que a Igreja possui sérias infiltrações da Internacional Socialista, um dos subfrutos atuantes e nocivos é a Teologia(Heresia) da Libertação. Porém, mais um desses é a dessacralização do Mistério Eucarístico na Santa Missa, deixando de lado o respeito, devoção e recolhimentos devidos à sacralidade e sacrificialidade do Memorial da Paixão e Morte, incruento de Jesus na cruz; acaso a SS Virgem Maria batia palmas, alegrava-se ou ovacionava àquele momento, em tão dolorosa situação? Há, por sinal, muitos católicos de comportamentos superficiais e alienados à fé, adeptos das seguintes idéias: gosto de ir a uma missa animada...cheia de situações atraentes... um cantor e orquestra lindos... que "missa boa" do padre fulano, choro de emoção, isso é que é missa!; a do outro padre, nem me falem, monótona demais, até me distraio... Vejam abaixo o oportuníssimo comentário do S. Padre Bento XVI da Carta Apostólica do S. Padre e Beato João Paulo II - Domenica Coena - datado de 24/02/1980. “A liturgia não é um show, um espetáculo que necessite de diretores geniais e de atores de talento. A liturgia não vive de surpresas simpáticas, de invenções cativantes, mas de repetições solenes. Não deve exprimir a atualidade e o seu efêmero, mas o mistério do Sagrado. Muitos pensaram e disseram que a liturgia deve ser feita por toda comunidade para ser realmente sua. É um modo de ver que levou a avaliar o seu sucesso em termos de eficácia espetacular, de entretenimento. Desse modo, porém , terminou por dispersar o propium litúrgico que não deriva daquilo que nós fazemos, mas, do fato que acontece. Algo que nós todos juntos não podemos, de modo algum, fazer. Na liturgia age uma força, um poder que nem mesmo a Igreja inteira pode atribuir-se : o que nela se manifesta é o absolutamente Outro que, através da comunidade chega até nós. Isto é, surgiu a impressão de que só haveria uma participação ativa onde houvesse uma atividade externa verificável : discursos, palavras, cantos, homilias, leituras, apertos de mão… Mas ficou no esquecimento que o Concílio inclui na actuosa participatio também o silêncio, que permite uma participação realmente profunda, pessoal, possibilitando a escuta interior da Palavra do Senhor. Ora desse silêncio, em certos ritos, não sobrou nenhum vestígio.
Obrigada por publicar a tirinha =D
ResponderExcluirE que blog bonito, hein? *-*
Oh Maria ^^ Eu que agradeço a permissão de publicá-la.
ResponderExcluirDeus te abençoe, menina. Você tem um grande dom.
Descreveu com perfeição a situação das 3 paróquias de minha cidade. A única diferença é que o Padre não fica sacudindo as mãos e dançando como na tirinha. O Sacerdote fica quieto e a equipe de liturgia que tira a galera do chão e comanda a festa errrrr......QUER DIZER.....a Missa.
ResponderExcluirAss: Rogério DF
rsrs Isso é muito comum.
ResponderExcluirAqui na Paróquia é mais light, mas mesmo assim, vez em quando ainda tem uns furdunços. :S
kkkkkk...........furdunços....kkkkkkk
ResponderExcluirOS CONTRASTES AO ATO CORRETO DE CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA EM ALGUNS LOCAIS
ResponderExcluirO mundanismo e o relativismo infiltraram-se na Igreja sob vários disfarces, oriundos de interpretações proposital-fraudulentas do Vaticano II: sincretismos religiosos, tentativa de nivelar o povo a Deus e muitas adaptações e interpretações pessoais secular-sectarizantes; note-se que a Igreja possui sérias infiltrações da Internacional Socialista, um dos subfrutos atuantes e nocivos é a Teologia(Heresia) da Libertação. Porém, mais um desses é a dessacralização do Mistério Eucarístico na Santa Missa, deixando de lado o respeito, devoção e recolhimentos devidos à sacralidade e sacrificialidade do Memorial da Paixão e Morte, incruento de Jesus na cruz; acaso a SS Virgem Maria batia palmas, alegrava-se ou ovacionava àquele momento, em tão dolorosa situação?
Há, por sinal, muitos católicos de comportamentos superficiais e alienados à fé, adeptos das seguintes idéias: gosto de ir a uma missa animada...cheia de situações atraentes... um cantor e orquestra lindos... que "missa boa" do padre fulano, choro de emoção, isso é que é missa!; a do outro padre, nem me falem, monótona demais, até me distraio...
Vejam abaixo o oportuníssimo comentário do S. Padre Bento XVI da Carta Apostólica do S. Padre e Beato João Paulo II - Domenica Coena - datado de 24/02/1980.
“A liturgia não é um show, um espetáculo que necessite de diretores geniais e de atores de talento. A liturgia não vive de surpresas simpáticas, de invenções cativantes, mas de repetições solenes. Não deve exprimir a atualidade e o seu efêmero, mas o mistério do Sagrado. Muitos pensaram e disseram que a liturgia deve ser feita por toda comunidade para ser realmente sua. É um modo de ver que levou a avaliar o seu sucesso em termos de eficácia espetacular, de entretenimento. Desse modo, porém , terminou por dispersar o propium litúrgico que não deriva daquilo que nós fazemos, mas, do fato que acontece. Algo que nós todos juntos não podemos, de modo algum, fazer. Na liturgia age uma força, um poder que nem mesmo a Igreja inteira pode atribuir-se : o que nela se manifesta é o absolutamente Outro que, através da comunidade chega até nós. Isto é, surgiu a impressão de que só haveria uma participação ativa onde houvesse uma atividade externa verificável : discursos, palavras, cantos, homilias, leituras, apertos de mão… Mas ficou no esquecimento que o Concílio inclui na actuosa participatio também o silêncio, que permite uma participação realmente profunda, pessoal, possibilitando a escuta interior da Palavra do Senhor. Ora desse silêncio, em certos ritos, não sobrou nenhum vestígio.