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Profecia do Santuário - Introdução


Tenho estudado já há um tempo uma doutrina que é considerada o coração do adventismo: a Profecia do Santuário. Não há Igreja Adventista do Sétimo Dia sem isso, pois, conforme veremos, o início da denominação coincide com o insight sobre a natureza de um Santuário numa profecia de Daniel. Esta teoria seria o equivalente à Santa Missa para os católicos, e não apenas pelo seu caráter central no adventismo, mas pela natureza mesma do Santuário. 

Faremos, então, uma breve exposição deste ponto da doutrina adventista, iniciando pelo modo como ela foi intuída e, em seguida, teceremos as problematizações de um modo também bastante genérico, abordando alguns pontos iniciais que desenvolveremos em outros textos.

Para fazer a crítica que se seguirá, eu li "O grande conflito", edição condensada, um clássico da literatura adventista, talvez o principal livro ou pelo menos o mais conhecido da suposta profetiza Ellen G. White, e que servirá de base para a exposição dos fatos narrados abaixo. Estudei também os capítulos concernentes ao tema no livro "Questões sobre doutrina" edição anotada, que é um livro sobre respostas a questões adventistas, como o sugere o seu nome original: "Seventh-day adventists answer questions on doctrine", com notas, introdução teológica e histórica de George R. Knight. Este é um livro bem escrito e, diria eu, completo. A argumentação é direta e límpida.

Além destes dois, eu assisti a alguns vídeos da Tv Novo Tempo sobre o assunto, e li naturalmente um sem fim de artigos da Internet. Todas estas fontes foram favoráveis à doutrina de que aqui fazemos a crítica. Obviamente que também lemos muito material em contrário. Mas muito da crítica que faremos abaixo - que não é a parte mais técnica - vem das nossas próprias impressões e comparações durante o estudo.

1- Perspectiva Histórica - Como surgiu a idéia do Santuário


Guilherme Miller, 1782-1849.

Um lavrador chamado Guilherme Miller, nascido em Massachussetts, Estados Unidos, recebeu forte formação religiosa, envolvendo-se posteriormente com os deístas. Embora estes não professassem o caráter inspirado da Revelação, ele começou a se incomodar com um paradoxo: a Bíblia lhe parecia muito coerente e, ao mesmo tempo, lhe soavam contraditórias as interpretações que dela se fazia na época. Miller entrou uma espécie de crise existencial. 

"O céu era como bronze sobre a minha cabeça, e a terra como ferro sob os meus pés. Quanto mais pensava, mais contraditórias eram as minhas conclusões. Tentei deixar de pensar, mas meus pensamentos não podiam ser controlados. Sentia-me verdadeiramente infeliz, mas não compreendia a causa. Reclamava e queixava-me, sem saber de quem. Sabia que havia algo errado, mas não sabia como ou onde encontrar o que era correto." (Apud WHITE, 2011, p.151)

Depois de ter um contato maior com a Escritura, ele teria se convencido da sua força e a idéia de um Salvador pessoal tinha lhe tocado, pelo que ele escreve:

"Fui obrigado a admitir que as Escrituras são uma revelação de Deus. Elas se tornaram o meu prazer; e em Jesus encontrei um amigo. O Salvador Se tornou para mim o primeiro entre dez mil. E as Escrituras, que antes eram obscuras e contraditórias, tornaram-se a lâmpada para os meus pés e luz para meu caminho. (...) Perdi todo o gosto por outras leituras, e dediquei o coração a obter a sabedoria de Deus" (Ibidem, p.151)

Aqui vemos o pressuposto protestante: a Sola Scriptura. Esta idéia - extrabíblica, diga-se desde já - fundamentará todo o estudo adventista - embora se conceda na igreja uma misteriosa complacência aos escritos de Ellen G. White, supostamente inspirados, o que é talvez o ponto mais controverso - e limitará, conforme diremos, algumas perspectivas. Não obstante, diferentemente de outros críticos católicos que por vezes desejam fazer apreciações ligeiras, temos de admitir que a profecia de que aqui trataremos não é grosseira, de modo que não encontramos tal solidez em nenhuma outra doutrina protestante de que tenhamos tomado conhecimento. Veremos tudo isso a seu tempo. Continuemos nossa história.

Por algum motivo, ganharam prevalência dois livros da Bíblia: o de Daniel e o do Apocalipse. A similaridade dos símbolos lhe chamou a atenção. A idéia da segunda vinda do Salvador se lhe tornou uma obsessão e, deparando-se com estranhas contagens de tempos, Miller se propôs interpretá-las. Depois nos deteremos nestes cálculos. Basta dizer que, com base no controverso versículo de Dn 8,16 - sobre o qual um escritor adventista, o Dr. Desmond Ford, escreveu um livro de mais de 700 páginas, chegando à conclusão de que a teoria não bate -, Miller calculou a data da vinda de Jesus - não obstante Este tenha dito, de modo muito claro, que não nos compete saber aqueles dias.- A data prevista indicava a primavera de 1844, quando, enfim, "o santuário será purificado."

Imaginem a responsabilidade psicológica que Miller sentiu ao ver-se de posse de um segredo que só ele no mundo inteiro havia conhecido! Talvez o destino eterno de milhares de pessoas estivesse nas suas mãos! Ele expressa essa tensão do seguinte modo: "Surgiu com força dentro de mim a pergunta sobre meu dever para com o mundo, diante da evidência que eu tinha." (Ibidem, p.156.)

Estamos aí em 1818. Cinco anos depois, em 1823, ele reafirmou as suas conclusões. A obsessão chegou ao seu auge: 

"Quando estava trabalhando soava continuamente em meu ouvido: 'Fale ao mundo sobre o perigo que o ameaça.' [Deus] lembrava-me constantemente este texto bíblico: 'Se Eu disser ao perverso: Ó perverso, certamente morrerás; e tu não falares, para avisar ao perverso do seu caminho, morrerá esse perverso na sua iniquidade, mas o seu sangue Eu o demandarei de ti' (Ez 33,8,9). Compreendi que, se os ímpios fossem devidamente advertidos, multidões se arrependeriam. Mas, se eles não fossem avisados, eu seria o responsável." (Ibidem p.156-157)

Durante anos suportou o peso da hesitação, quando em 1831, então com 50 anos, falou publicamente pela primeira vez a respeito. A senhora White afirma que as primeiras conferências foram seguidas de um sucesso estrondoso: muita gente, inclusive céticos e deístas, se convertia. Em 1833, Miller recebeu licença da Igreja Batista para pregar sobre a sua descoberta. Ele viajou muito para este intento.

Contudo, chegou o tempo esperado, isto é, o da suposta vinda de Cristo, mas os fatos preditos não se realizaram. Jesus não veio. Isso causou obviamente muita frustração e dúvidas, e fez os mileritas revisarem os cálculos que antes lhes tinham parecido absolutamente certos.

Para desculpar este erro, a Sra White dá dois argumentos aparentemente não relacionados: 

"Deus teve a intenção de testar Seu povo. Sua mão ocultou um erro no cálculo dos períodos proféticos." (Ibidem, p.176)

"Se as pessoas tivessem recebido a mensagem, humilhando o coração e se preparando para estar em pé diante de Sua presença, o Espírito de Deus teria Se manifestado." (Ibidem, p. 179).

Isso é esquisito. A causa do erro foi a dureza de coração, que fez com que o Seu Espírito não se manifestasse, ou foi a intenção de Deus que manifestou-se em "testar Seu povo"?

Na verdade, as pessoas, segundo ela própria, tinham aderido muito bem à mensagem, e muitas legítimas conversões haviam ocorrido. Ela mesma diz que, por ocasião desta primeira frustração,

"Todos mostravam exteriormente que estavam preparados para se encontrar com o Salvador. Suas únicas 'vestes brancas' eram a pureza de vida, o caráter purificado pelo sangue expiatório de Cristo. Como seria bom se ainda houvesse entre o povo de Deus o mesmo espírito de exame do coração, a mesma fé viva!" (Ibidem p.179)

Então, segundo este raciocínio, parece não estar na dureza de coração dos expectantes a razão do engano, já que eles estavam tão bem preparados, ainda que depois ela o negue claramente. Isso parece uma espécie de tentativa de adaptar o fato do desapontamento à teoria defendida ao ponto de que dois fatos distintos - a suposta dureza de coração e o voluntário ocultamento de Deus - são evocados para tentativa de explicação de um terceiro - o desapontamento - que, pelo contrário, deveria demonstrar, antes, o erro da conclusão - a vinda de Jesus - e, portanto, do pressuposto - a validade dos cálculos proféticos.

Prossigamos.

Após novos exames das Escrituras, encontraram uma justificação para a não vinda de Jesus. Na verdade, não é que Ele não viria, é que um atraso ou tempo de tardança estava previsto. Alguns trechos para fundamentar a conveniente justificação se acham em Hb 2,1-4, onde se lê: "se tardar, espera-o, porque certamente virá, e não tardará." As dez virgens de Mt 25,1-13 também foram evocadas, pois na ocasião desta parábola o Noivo chega depois que elas adormecem, ou seja, tinha passado o tempo de espera vigilante ou acordada, o que manifesta claramente um atraso.

Samuel Snow, 1806-1870
Depois de novos cálculos, encontraram o erro: um sujeito de nome Samuel Snow percebeu que, na verdade, a vinda de Cristo deveria acontecer, não no começo, mas no outono de 1844, mais especificamente em 22 de outubro. Este avanço dos dias se dava pelo fato de que o marco para o início da contagem, o decreto de Artaxerxes para a restauração de Jerusalém, havia entrado em vigor no outono de 457. Agora era certo! Ocorreria neste dia a tal da "purificação do santuário"! Esta nova expectativa, que incluía o atraso do Senhor - agora o Seu atraso seria pontual, rs - ficou conhecida como "o clamor da meia noite".




Descrevendo estes dias, a Sra White extrapola: "De todos os grandes movimentos religiosos desde os dias dos apóstolos, nenhum foi mais livre de imperfeições humanas e dos enganos de Satanás do que o do outono de 1844." (Ibidem, p. 188)

Marcado o dia, as elevadas expectativas daqueles primeiros adventistas tiveram de, novamente, se deparar com um balde de água fria (ou de "snow" [neve]), pois Jesus, de novo, não veio.

"Mas o sol de justiça não apareceu"(...) "As sombras do ocaso estendiam-se serena e friamente por sobre a terra. As horas da noite passavam vagarosamente. Em desconsolados lares de mileritas [seguidores de Miller], os relógios assinalaram doze horas da meia noite. 22 de outubro havia terminado. Jesus não viera. Ele não voltara!"(C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 34).

Nova frustração. Grande desapontamento! Ninguém entendeu nada. Alguns disseram adeus ao movimento, dentre os quais o próprio Guilherme Miller. Outros voltaram às análises bíblicas. Por mais que se revisassem as datas, os cálculos estavam certos. Onde estava o erro, então? Talvez na interpretação inicial da profecia? No trecho de Dn 8,16, base de tudo, se lia:

"Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado".

Hirã Edson, 1086-1882. 
Um sujeito chamado Hirã Edson, já na manhã do dia seguinte, 23 de outubro de 1844, diz ter recebido uma revelação: a identificação entre "santuário" e "planeta terra" era arbitrária. Aí estava o erro. Na verdade, naquele dia de 22 de outubro de 1844, Jesus de fato havia entrado no Santuário, o chamado Santo dos Santos; só que isso não significava que Ele havia voltado à terra, mas que iniciara a segunda parte do Seu ministério sacerdotal. E esta é a crença básica dos adventistas e só pode ser compreendida a partir de uma análise das funções sacerdotais no antigo templo judaico, que eram prelúdios do Cristo.



Nossa Crítica 


Primeiramente, atentamos, como já referimos acima, para o erro básico da Sola Scriptura que não encontra fundamento nem na própria Bíblia - o que já é um argumento de morte a este pressuposto - nem na história da Igreja. Bem pelo contrário, ambas as fontes nos sugerem que a Bíblia não deve ser tomada sozinha. 

Pedro já havia condenado a interpretação particular da escritura (2Pe 1,20) e adverte sobre o perigo de se lê-la com despreparo, pois conclusões equivocadas poderiam contribuir para a própria ruína: (2Pe 3,15-16). E isso tudo, aliás, é bem óbvio.

E é óbvio também que Guilherme Miller, não obstante a inteligência que pudesse ter, era evidentemente um sujeito despreparado dada a sua prévia crença deísta e a sua rejeição de outras fontes cristãs. A Bíblia não foi escrita neste espírito de isolamento. Não se pode pensar que ao abstrair um escrito do seu espírito e contexto se poderá ter uma compreensão melhor dele do que a tiveram aqueles pelos quais e para os quais ele foi escrito.


A segunda crítica, e que também já pontuamos, é que Jesus afirmou que o conhecimento destes dias nos é velado. A isto se pode responder que enfim a profecia não tratava do fim do mundo, mas apenas da entrada de Jesus no Santo dos Santos, o que não é a mesma coisa. Tudo bem, mas é óbvio que o espírito inicial do estudo era todo ele claramente antibíblico, do que se exclui - além de outros motivos - a possibilidade de uma recompensa inspiracional do Espírito Santo.

O livro "O grande conflito", da Sra Ellen White, sem falar do problema de todos os livros de que se supõe serem de sua autoria, é uma obra flagrantemente mentirosa no que diz respeito aos dados históricos, o que é facilmente constatado por qualquer pessoa com uma mínima formação histórica. E os erros não são sequer sofisticados, mas grosseiros até mais não poder. Só isso exclui absolutamente a possibilidade de inspiração. Depois, se os adventistas em geral não sabem história, é um problema que já os impede o direito de pronunciar-se a respeito. Se a conhecem ao menos em traços gerais, torna-se uma prova de desonestidade e imoralidade basear-se em e divulgar tais escritos. Nenhuma destas posições - falar sem saber ou promover inverdades - pode ser dita de um movimento que pretende servir a Deus.


Chama ainda a atenção o caráter subjetivo das fontes adventistas. Partindo por Ficht, que elaborou um "mapa profético" das profecias de Habacuque. Depois, a própria Sra White, que, como se sabe, sofreu um acidente na infância que lhe prejudicou a cabeça e lhe provocava às vezes desmaios, ser eleita como profetiza e encarnar o "espírito da profecia" descrito no Apocalipse é, digamos, temerário. Ainda que não se levasse em conta as possibilidades de fraude - o que já é difícil de fazer -, não há nenhum fato miraculoso em doentes terem alucinações de acordo com as suas crenças. A senhora White advoga ter recebido várias revelações, das quais não participaram mais ninguém. Ela detém sozinha o monopólio das comunicações extraordinárias de Deus aos homens depois da Revelação oficial do primeiro século. Crer nisso é importante para o adventismo. Nós dizemos que isto é temerário porque uma simples pesquisa dará conta de encontrar milhares de doentes que dizem ver Jesus, São Miguel Arcanjo, Nossa Senhora, etc, etc. e nem por isso se sai dizendo que estas são visões autênticas. Não estou a dizer que Ellen White fosse psicótica, mas que a primeira coisa a se fazer num ambiente sério seria submetê-la a estudos e análises neurológicas e psiquiátricas.

Se dermos uma modesta olhadela no catolicismo, veremos pessoas comprovadamente sadias e que tiveram muitas visões sobrenaturais, e fizeram milagres, e foram acompanhadas de fenômenos extraordinárias que atestavam a veracidade do que diziam. E essas pessoas não são duas ou três: são milhares! E, ainda assim, a Igreja não fundamenta a sua Fé nessas experiências. Para o adventismo, porém, crer no espírito de profecia de Ellen White é essencial; é mesmo condição de batismo.

Só que, também o Sr. Hirã Edson, enquanto andava por entre as plantações de milho, diz ter tido uma revelação sobre a entrada de Jesus no segundo Santuário. De novo, um fenômeno individual, subjetivo, e que, não obstante, será o grande fundamento do adventismo. E aqui está um fato impressionante: O Sr. Hirã Edson afirma "ter visto" Jesus entrando no Santuário, o que faria dele um visionário ou profeta. Esta idéia, porém, é energicamente negada pelos adventistas, que reservam o encargo da profecia à Sra White. O sr. Edson, aliás, depois disso, some totalmente das vistas do adventismo. Contudo, eis o que diz o próprio Hirã:

Vi... que Ele [Cristo} veio às bodas no tempo [22 de outubro de 1844]; em outras palavras, Ele foi ao Ancião de Dias, para receber um reino, domínio, e glória; e devemos aguardar Seu retorno das bodas; e minha mente foi dirigida ao décimo capítulo de Apocalipse, onde pude ver que a visão falara e não mentira; o sétimo anjo havia começado a soar; nós tínhamos comido o pequeno livro; havia sido doce em nossa boca, e agora se tornara amargo em nosso ventre, amargando todo o nosso ser. Foi-me mostrado que devemos profetizar novamente, etc., e que quando o sétimo anjo começou a soar, o templo de Deus foi aberto no Céu, e lá foi visto em seu templo a arca de seu testamento, etc.” (História do Adventismo, pág. 52.)
E ainda:

“Parei na metade do campo. O céu pareceu abrir-se diante de mim e eu vi distinta e claramente que em vez de nosso Sumo Sacerdote sair do Santíssimo do santuário celestial para vir à Terra no dia 10 do sétimo mês (Yom Kippur) no fim dos 2300 dias (de Dan.8:14), Ele pela primeira vez entrou no segundo compartimento do santuário; e que Ele tinha uma obra a fazer no Santíssimo antes de vir à Terra... Minha mente foi dirigida ao capítulo 10 de Apocalipse.” – Adventist Review, vol.6, nº37, pág. 6 (Meditações Matinais, 1993, pág. 349).

Não nos parece haver, então, razões, pressuposta a veracidade do relato, para negar ao Sr. Edson o título de profeta, a não ser que outras conveniências existam.

Depois iremos estudar os próprios fundamentos teóricos desta doutrina. Mas, por ora, não cessamos de estranhar esses começos subjetivos de doutrinas fundamentais desta corrente sabatista, bem como a negação do estatuto de profeta ao Sr. Hirã Edson.

Três nomes então se destacam no início do adventismo:

1- Guilherme Miller, que abandonou o movimento depois da segunda frustração ou "Grande Desapontamento", como ficou conhecida;

2- Samuel Snow, que forneceu o cálculo da data exata para a purificação do santuário: 22 de outubro de 1844;

3- Hirã Edson, o profeta renegado do adventismo, que, depois de fornecer a intuição base para toda a profecia do Santuário, escafedeu-se no milharal do esquecimento.

Sobre as possibilidades de enganos e ludibriações místicas, leia-se isso:


Sobre casos de falsas visões que no entanto convencem multidões, apenas para ficar numas poucas pretensamente católicas (pois se fôssemos incluir as protestantes, a gente teria de dizer algo semelhante ao que escreveu João: "Nem todos os livros do mundo dariam conta"):

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Um comentário:

Fique à vontade para comentar. Mas, se for criticar, atenha-se aos argumentos. Pax.

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