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Mulher "Sabe Tutô" criticando a religião e a "homofobia"


"Não há espetáculo mais patético que o de um arremedo de "opinião própria" expressando-se mediante chavões e lugares-comuns da língua geral, confessando, no ato mesmo de proclamar autonomia, a sua total dependência das opiniões correntes, padronizadas, iguais às da plateia do Faustão." (Olavo de Carvalho)

Fiz um esforço imenso para assistir este vídeo, não por causa das ofensas que ela faz sob a máscara de "respeito às opiniões" (kkk), mas porque eu ia sentindo tanta vergonha alheia que era difícil continuar, rs... O que uma pessoa, sem a mínima formação mas com muita vontade de aparecer, não faz para conseguir se mostrar? Que imenso talento para o ridículo! Vendo um tal vexame, que só é agravado pelo fato de ela acreditar dizer qualquer coisa que preste no vídeo - o que prova ser ela tão somente uma afetada carente querendo fama -, é impossível não lembrar do texto do Olavo "brilhando no youtube" e do qual sugiro a leitura. Teremos uma análise perfeita desse tipo de gente.

Em seguida, passo a fazer alguns comentários sobre as pérolas que, sem parar, ela vai soltando nesse vídeo tosco. Talvez, porém, antes conviesse perguntar se uma outra parte do corpo dela não sente inveja do tanto de excremento que irrompe da sua boca. Como a resposta a tal questão se refere, obviamente, à sua intimidade, não esperemos que tal mistério seja solucionado de pronto. Quem sabe, talvez, numa posterior gravação, ela nos informe algo a respeito. De minha parte, posso adiantar que não ficarei a esperar, pois esta sujeita conquistou - parabéns a ela! - o meu mais profundo, visceral e entranhado desinteresse.

Vamos lá, às pérolas! 

Primeiramente, ela se motiva a gravar o vídeo porque se deparou com um artigo, num jornal, que trazia o seguinte título: "União natural é homem e mulher". É possível lê-lo clicando aqui. O texto não traz nada demais; escrito por um evangélico, apenas repete a posição bíblica, acrescentando corretamente que o fato de condenar uma prática ou idéia não implica em condenar pessoas. Porém, a sujeita aí rasgou as vestes - pura afetação - e passou a nos brindar com expressões curiosas e engraçadas, quando não ofensivas - usa-se a ofensa para tentar preencher um pouco o vácuo da falta de argumentação. Vamos a elas:

Pouco depois de iniciar a leitura, ela começa a fazer uma série de expressões faciais estranhas, a dizer gracejos bestões e gratuitos - como se risinhos e suspiros valessem alguma coisa para a refutação do texto. Chegada, então, a um momento em que o texto diz que o homossexualismo é um pecado entre outros, assim como a pedofilia, ela põe em letras grandes no centro da tela: "A bíblia não condena pedófilos, o Papa que o diga!"

Observemos isso aqui. Do que é que ela chama o Papa, aí? De pedófilo! E isso justamente num vídeo que pretende fazer apologia ao respeito, à liberdade de opinião, etc. Ora, mas que respeito, não minha senhora?! Talvez você não tenha atentado que chamar o Papa de pedófilo, além de ir contra a verdade dos fatos - leia sobre, oh desinformada, ao invés de ficar de conversinhas nas esquinas -, é ainda um ato de desrespeito, não só ao Sumo Pontífice, um homem de bastante idade, mas ainda a todos os católicos. Que belo exemplo de respeito, não? Será que, na sua tola cabecinha, somente os que são da sua laia é que merecem respeito? Mas talvez você estivesse, na verdade, se lixando para o respeito: talvez quisesse somente aparecer e posar de "inteligente". Mas só o que conseguiu foi passar um ridículo monumental, demonstrando que não percebe sequer as contradições em que incorre uma vez atrás da outra. Mas, se você pretende se obstinar no erro - como é próprio de gente soberba -, eu a desafio a provar que o Papa seja pedófilo. Esse povo ateu - e ela se diz atéia em outro vídeo - só acredita na ciência, o que já é uma contradição, pois a ciência não é capaz de provar a inexistência de Deus, donde se deduz que ela tem de ter Fé pra acreditar nisso. Pois bem! Se vocês são assim tão positivistas, cadê as provas da suposta pedofilia do Papa? Vamos, filha.. um tiquinho de coerência...

Logo em seguida, tem um momento que ela lê no jornal: "como cristãos, respeitamos o direito de cada um fazer suas escolhas". Nessa hora, ela interrompe momentaneamente a leitura, olha para a câmera e faz uma expressão como se fosse dizer algo tremendo, fatal, absolutamente aterrador contra essa afirmação; o espectador fica na espera de ouvir algo genial, épico, antológico; mas o que escuta é apenas o comentário de uma anta - faltou o lógico: "to vendo que respeitam". Tente o leitor assistir o vídeo novamente e veja se , embora frustrado, consegue não rir nesse momento. Ainda assim, peguemos isso que não chegou a ser um argumento, mas, antes, uma flatulação desajeitada, e analisemos o que ela esconde à semelhança dos que analisam poucas fezes no processo do exame em busca de verminoses.

A frase sugere que, no artigo, os cristãos estariam desrespeitando a escolha de cada um. Eu pergunto: desde quando escrever um artigo num jornal, defendendo idéias quais sejam, significa desrespeitar outras pessoas? A menos que, lá, haja palavrões ou coisas similares - como é o caso desse vídeo; veremos adiante -, ele não pode ser acusado de desrespeitoso. Qualquer coisa nesse universo pode ser objeto de crítica. Mesmo as religiões o são, e não vivem a choramingar por causa disso. Porém, alguns sujeitos acreditam que o homossexualismo é algo tão, mas tão sagrado que não pode sequer ser teoricamente criticado sem que o crítico incorra aí num enorme pecado de sacrilégio! Escrever um modesto artigo contra a prática homossexual se torna, então, um terrível e nefando atentado contra os homossexuais! Mas que susceptibilidade infantil, não? Incoerências e incoerências. É esse o tipo de liberdade - que impede até a crítica - que a senhora quer promover?! Então, o que faz criticando o artigo de jornal e a Bíblia? Oh, estou comovido com a vossa "Entelijênssia"...

Depois, ela vai passar a criticar a Bíblia, e aí que a coisa realmente passa a feder. Diz ela:

Essa "cartilha que se chama Bíblia... de absurdos, de coisas retrógradas... que faz com que as pessoas retrocedam cada vez mais" [esse "cada vez mais" é uma graça, hehe]

Sério? A Bíblia faz retroceder? E o que seria progredir, pra senhora? Alcançar a altura da vossa argumentação e a [in]coerência das vossas idéias? Nossa, muito inspirador! Quem, em sua sã consciência, rejeitaria tão promissor ideal? Segundo a sua afirmação, a Bíblia faz com que as pessoas retrocedam "cada vez mais" (hehe). Isso significa que, desde o momento em que ela surgiu, nunca houve avanços, mas só retrocesso, né? Puxa, que conclusão! A coitada nem sabe que esse negócio que ela hoje adora - a ciência moderna - surge da Filosofia desenvolvida pela Igreja, ensinada nas Universidades também difundidas pela Igreja, cujos pioneiros foram monges que levavam a Bíblia muito a sério e que, baseados na Revelação Cristã, sabiam que o homem tinha um lugar central na criação, que fora chamado por Deus para dominar a terra, e entendiam que o mundo era racional, pois na escritura se lia que Deus tinha feito tudo com ordem, peso e medida. Ela não conhece os avanços em todos os saberes que se deu na Idade Média - que ela provavelmente chama "idade das trevas", expressão que se tornou, para os que a usam, uma espécie de comprovação da própria tolice. Não, ela não conhece nada disso; prefere ficar no seu mundo fantasioso e inexistente de um mundo perfeito e totalmente desenvolvido cientificamente se não fosse a Bíblia. Ai, os Jetsons me mordam...

Aí, falando da visão bíblica sobre o homossexualismo, ela diz: 

"O preconceito, ele gera violência. Isso é um preconceito absurdo"

Hehe.. O que que é preconceito, criatura? Tu sabes mesmo o que é um preconceito? Preconceito é quando alguém toma posição a respeito de algo sem, porém, ter informações suficientes para sustentar tal atitude. Por exemplo: o racismo consiste na qualificação de uma pessoa segundo a sua cor. Isto é: eu valorizo alguém não porque eu a conheci em seu mundo íntimo, em seus valores, etc - o que seria legítimo -, mas porque eu me detive somente na sua cor, que é uma característica bastante secundária e obviamente não me dá legitimidade de manter uma posição definitiva.

A Bíblia ou a Religião, porém, não têm preconceito com os homossexuais; o que elas têm é conceito. Os preconceituosos aqui são vocês, cara atéia, que sem conhecer bulhufas da argumentação cristã a este respeito - sim, vocês não conhecem - já se antecipam em chamar-nos de preconceituosos. Mas afirmar isso é muito confortável porque causa logo a impressão de que vocês estão lutando pelo lado certo e os vossos inimigos, objetos da vossa crítica, são aprioristicamente tomados como criminosos, retrógrados, hipócritas, etc. Fácil, não? Chamar o outro de preconceituoso muitas vezes funciona como um modo de se livrar da necessidade de argumentar. Porém, como eu falei: não é preconceito, e não é absurdo. Quer acompanhar comigo, sucintamente, o raciocínio, oh vossa nesciência?

O título do artigo que vos indignou era: "união natural é homem e mulher". Primeiramente, o que é uma coisa natural? É uma coisa que é segundo a natureza. Ora, empiricamente se constata que, na natureza, existe uma dualidade sexual: o homem e a mulher. Ou não? A vossa ciência, por acaso, diz outra coisa? Não é esta perspectiva evidentemente muito mais realista? Não começa a parecer que os homossexuais é que tentam negar a realidade e construir um mundo de fadas? Será que pelo fato de nos atermos à realidade, isto nos faz preconceituosos? Jura? Mas o conceito não é precisamente uma definição daquilo que existe tal qual é? Continuemos...

Constatamos a dualidade sexual. A Bíblia apenas diz que isto é o critério válido para a união sexual. Nesta dualidade, uma parte se ordena à outra. Dito de modo claro: o corpo feminino - com o órgão sexual feminino - se ordena ao corpo masculino - com o órgão sexual masculino. A própria natureza testemunha a ordem e naturalidade de tal ato, pois responde com a geração de um filho. Tudo é harmônico.

O que é que os militantes gays advogam, por sua parte? Que a fisiologia não seria um critério. E qual seria, então? A alma? A psique? Ainda que concedamos tal, não fica explicado porque a fisiologia deveria ser desconsiderada. Mas, por ora, prossigamos. Digamos que alguém pode ser psicologicamente feminino, ainda que fisiologicamente seja masculino. Isto seria constatado por sua atração por sujeitos do mesmo sexo - e quando falamos do mesmo sexo, estamos nos referindo ao aspecto fisiológico; é a linguagem comum nos testemunhando, mais uma vez, o bom senso da importância fisiológica. - Mas, vamos lá. Esse desejo pelo mesmo sexo é fruto da escolha ou é de nascença? 

1- Se for fruto da escolha, então é permitido escolher o que quer que seja? É totalmente arbitrário, é? Então, é possível escolher crianças? É possível escolher cadáveres? E animais? E que tal se forem uma multidão de pessoas, ao invés de apenas duas? E que tal se for uma árvore? E que tal se for da família? A escolha é assim livre, mesmo?

2- Se é de nascença, então se está erigindo, de novo, o argumento da natureza como critério. Ora, e quanto à fisiologia, também ela não é de nascença? Por que considerar o primeiro, e desconsiderar o segundo, muito mais palpável?

Voltando ao primeiro caso, em relação à pedofilia, porque tal relação com crianças não seria permitida, se o que importa é o desejo da pessoa? Será que é porque a criança não deseja também? Mas, e se ela consentir, isto tornaria a pedofilia moral? Não, né? E por que não? Vai ver que é, mais uma vez, por causa da natureza, porque a criança não está naturalmente pronta para a vida sexual. Logo, há um critério válido e superior ao do mero desejo.

Queres então, oh menina, reduzir tudo isso a mero preconceito? Preconceito é o teu! E não apenas preconceito; é bobice, mesmo! Estreiteza! Tolice!

Continuemos, que a parte mais grave ainda vem.

Aqui ela se supera:

"Então seguindo uma merda dessa como a Bíblia... coisas retrógradas, coisas sem nexo nenhum"

Ela chama, aqui, a Bíblia de algo nada digno. E eu retomo que o vídeo dela pretende ser uma defesa do respeito e da liberdade de opinião. Ela acredita que aquele artigo do jornal - escrito por um protestante, com linguagem sóbria, todo certinho, e ainda tendo o cuidado de dizer que a crítica ao ato não é crítica à pessoa - era desrespeitoso, enquanto que ela talvez pense que esse seu vídeo, chamando a Bíblia de merda, o Papa de pedófilo e ostentando empáfia, seja o supra-sumo do respeito humano. Oh, minha filha, o que que você tem na cabeça? Vai crescer, piveta. Vai deixar de brincar de xuxa do youtube; vai levar a vida a sério, menina. Deixa disso que faz vergonha... é feio...

Dizer que a Bíblia não tem nexo nenhum... ora, vá! Tu leu a Bíblia inteira, oh infeliz?! Tu a estudou minuciosamente? Que nada!... 

Aí ela diz:

"Essas pessoas chegam a fazer atrocidades contra o próximo"

Conclusão irrefutável! Aristóteles agora ficou com inveja de tão perfeito acabamento silogístico! Dizer que alguém, pelo fato de criticar teoricamente, num jornal ou nalguma mídia, o homossexualismo, será capaz, também, de cometer atrocidades, foi o auge da iluminação! Siddharta Gautama por certo te visitará e pedirá pra que o ensines tão profunda meditação. O Dalai Lama te pedirá para sucedê-lo. Talvez algum ufo a tenha ajudado nessa descoberta realmente extraterrestre e ultraordinária!

E, depois, eu me pergunto de onde ela tirou essa idéia de "um próximo", rs... Será que não foi da Bíblia? Por certo, essa idéia moral que ela pensa ter - e que lhe faz rasgar as vestes afetadamente diante de uma suposta atrocidade contra outrem - é proveniente da cultura judaico-cristã. Mas penso que o termo "o próximo" foi também copiado de um rapaz, também mencionado na Bíblia, de nome Jesus. E aí, oh Çabeduria, como é cair no próprio laço?

Outras frases da mesma natureza fecal:

"Os mandamentos de uma cartilha de merda"

"É simplesmente um puro preconceito"

"Eles se dizem atingidos por essas pessoas - os gays - que não respeitam o pensamento deles. Pura hipocrisia".

Nisso tudo, não vai um único argumento; somente afirmações gratuitas. Mais uma pérola:

"Pra vocês verem o que a religião retrocede o pensamento de uma sociedade como um todo"

Se a religião retrocede o pensamento da sociedade como um todo, convém se perguntar por quais razões misteriosas esta sujeita é, hoje, isenta de tal nefasta influência! Porque, se é a sociedade como um todo, é a sociedade como um todo, oras. Sabe o que se conclui disso tudo: que esta menina não sabe bulhufas do que tá falando. "Ah, mas eu já fui religiosa... participei até da seita do vale do amanhecer..." Ora, vai plantar batatas!

Por fim, baixa o "Firósofo Drogado" nela:

"Você acreditar num ser superior é uma coisa; agora, você impor toda essa balela, de imposições, de mandamentos... porque o ser humano, ele precisa ser feliz, ele vive pra ser feliz, pra viver, pra compartilhar, pra procurar sua felicidade. Não imposições, e que não se pode ser feliz dessa forma; nenhum ser humano é feliz sendo imposto, obrigado por uma lei ou um mandamento; temos que ser livres e temos que respeitar a opinião e a opção seja sexual, seja do que for do próximo. Isso sim é que é liberdade de pensamento, liberdade de ação, liberdade de tudo."

É.. Esse negócio de "impor imposições" não tá com nada mesmo...

E eu também concordo que o ser humano "vive... para viver". Muito perspicaz...

Seria engraçado, também, que alguém acreditasse num ser superior e que o fato de acreditar não implicasse em qualquer obrigação. Sendo que a toda concepção se deve seguir uma atitude que lhe corresponda, é muito engraçada essa imagem de uma Fé que não exija absolutamente nenhum tipo de dever, rs.. hehe.. Isso prova que essa menina realmente entende do assunto! E vejam ainda que ela chama os preceitos religiosos de balela. Ora, ela não os entende; também não constatou a sua veracidade ou falsidade. Logo, toda a argumentação dela é apriorística; é só uma questão de simpatia-antipatia e pronto. Muito científico...

Mas tem uma coisa que ela diz, que se aproveita: o ser humano vive "pra procurar sua felicidade". Porém, ela aceita isso assim, sem mais? Quem foi que colocou essa inclinação à busca da felicidade no homem? Ele mesmo? Ele mesmo colocou nele mesmo antes de ele nascer? Ou foi a natureza cega e fatalista? E como foi que a natureza conseguiu produzir algo assim, imprimindo no ser humano uma tensão rumo à sua felicidade? Seleção Natural? E, se foi mesmo a natureza, isso não seria uma lei? E uma lei não é uma imposição? Porém, essa menina diz: "nenhum ser humano é feliz sendo imposto, obrigado por uma lei ou um mandamento". Ora, mas se o ser humano vive para buscar a felicidade, que raios de busca é essa, e como foi que ela foi parar no ser humano? Conclusão: o ser humano tem uma lei natural que o faz buscar a felicidade; porém, como a felicidade não se consegue por imposição de uma lei, essa busca da felicidade é um grande troll da natureza que, cega e fatalista, conseguiu ainda fazer uma baita piada. hahaha... LOL

Aí ela põe que temos de ser livres e respeitar a opinião dos outros. Ora, é isso o que ela faz com os cristãos? Foi isso o que ela fez com a posição do rapaz que escreveu aquele artigo de jornal? Minha filha, você não nota que você mesmo desfaz tudo quanto você afirma? Que doidice é essa, menina?

Segue ela: "Isso sim é que é liberdade de pensamento, liberdade de ação, liberdade de tudo". rsrs... Liberdade de tudo? As leis deveriam inexistir de todo, né? Já que nada deveria ser imposto, então... Deixa os pedófilos e os criminosos quietos, né? Deixa eles à vontade, afinal, deve haver "liberdade de ação, liberdade de tudo". Aiai...

Aí, no final, sem ter mais o que falar - tendo despejado tanta besteira em tão pouco tempo - ela consegue surpreender ainda mais: lembra-se de uma notícia onde um jornalista, fazendo a reportagem a respeito da vítima de um acidente que dizia ser preciso ter fé em Deus, termina por concordar com ele, afirmando que realmente é preciso ter muita fé para recomeçar. Diz ela, então, que ficou indignada, porque o jornalista "não tinha o direito" de falar isso, pois deve ser imparcial.

Ai, Et Bilu!... Que que é isso?! O.o Pra começar, o assunto nem era sobre religião, para exigir imparcialidade nesse âmbito. Depois, a extrema susceptibilidade que esses ateus demonstram à mínima referência a Deus é verdadeiramente sintomático do que os afeta: um ódio puro e simples ao sagrado. Desejam que Deus não exista, mas, como não podem efetivar a sua disparatada vontade, tentam fazer com que Ele não seja crido, não seja levado a sério, e seja reduzido, aos olhos dos incautos, a um amontoado de idéias incoerentes e anacrônicas.

Porém, terminam pagando o ridículo, "para a nossa diversão".

Para terminar, eu recomendo que a tal menina lave a boca antes de falar de Deus e da Bíblia. Primeiramente, se convença do nada que é; tenha um pouco de senso de realidade! Se diz amar tanto a ciência, comece por adquirir uma visão objetiva das coisas, e isto não se faz senão com humildade. Que Deus lhe tenha misericórdia. Perdoai-a, Pai, pois ela realmente não sabe o que diz...

Fábio.
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Ps.: O comentário que fiz desse vídeo foi apenas uma exceção. Se fosse parar para falar sobre toda besteira que sai na net, não daria conta, pois, como diz a Escritura, stultorum infinitus est numerus (o número dos estultos é infinito). Mas é que ele me pareceu tão irrazoável, tão monumentalmente pretensioso e desproporcionalmente afetado, que não resisti à tentação. Mea culpa...
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3 comentários:

  1. Para ser uma besta quadrada, essa mulher entrou dez vezes na fila.

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  2. Realmente é impressionante a contradição em que essa moça entra ao se expressar. Esta claro que o que ela expressa nada mais é do que essa "moda" do politicamente correto e já que ela clama tanto pela liberdade de expressão, "de tudo" chama atenção sua intolerância a opinião do próximo e também ao meio como se expressa o ser humano.
    Já que ela diz que a bíblia não passa de uma "cartilha", que não passa de uma coisa retrógrada, gostaria de ver como ela pensa que estaria o mundo se a bíblia não estivesse em nosso meio, gostaria de ver se ela já chegou a cogitar a hipótese de ter sido a bíblia a mola propulsora da sociedade, do homem e de tudo o que desfrutamos hoje em dia, inclusive as leis que são os freios de nossos sentimentos perversos.

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  3. Para mim tem uma palavra que resume tudo o que ela disse: ignorância.

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Fique à vontade para comentar. Mas, se for criticar, atenha-se aos argumentos. Pax.

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