As acusações feitas contra Jorge Bergoglio, agora Papa Francisco, por cumplicidade com a ditadura argentina na tortura de dois sacerdotes foram desmentidas pelo único dos dois que ainda vive, Francisco Jalics.
O jesuíta publicou uma declaração no site da Companhia de Jesus da Alemanha, onde vive atualmente, na qual recorda os terríveis seis meses de 1976 nos quais foi sequestrado, interrogado e torturado com os olhos vendados.
Jalics desmente a versão do jornalista Horacio Verbitsky, quem, após a eleição do Papa Francisco, acusou-o de ter entregue os dois jesuítas às autoridades.
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