Teilhard de Chardin: Santo Agostinho era um infeliz!
Há algum tempo atrás, discutia eu com um professor de Filosofia que se mostrava totalmente rendido à "filosofia" de Teilhard Chardin. Embora se dissesse católico, era tal a sua estima pelo aclamado pensador que chamava Sto Agostinho de "infeliz", que se punha a defender verdadeiras pérolas metafísicas. Dizia que, depois da descoberta do Evolucionismo (??), e a sua incorporação ou desdobramento filósofico feito por Chardin, já não havia como crer num Deus metafisicamente imutável. O professor parecia não se dar conta da terrível contradição que isto implica.
Crente absoluto do darwinismo, afirmava categoricamente não existir cientistas sérios que não sejam adeptos deste sistema "científico". E nisso insistia, ainda que eu objetasse.
O professor, pretenso filósofo, se revelava um típico dogmático, pois o darwinismo não tem nenhuma condição de impor-se como verdade científica, visto que a sua suposta comprovação se torna impossível dentro dos limites da experimentação. Ainda assim, o professor não aceitava que o darwinismo fosse encarado meramente como teoria.
O professor, pretenso filósofo, se revelava um típico dogmático, pois o darwinismo não tem nenhuma condição de impor-se como verdade científica, visto que a sua suposta comprovação se torna impossível dentro dos limites da experimentação. Ainda assim, o professor não aceitava que o darwinismo fosse encarado meramente como teoria.
Para aceitá-lo, já conhecemos os rebuliços que costumam fazer a respeito da Bíblia, do relato da criação, e blá blá blá...
Precisamente ontem, encontrei um pequeno comentário do Gustavo Corção a respeito de Chardin, a quem o pensador católico Dietrich Von Hildebrand conheceu pessoalmente e por quem se decepcionou em apenas uns poucos minutos de conversa. Escreveu Corção, opondo Chardin a Chesterton:
Pois é...
Fábio
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fique à vontade para comentar. Mas, se for criticar, atenha-se aos argumentos. Pax.