Ontem à noite, na Santa Missa, eu escutava a frase do salmista: “... que não dá valor algum ao homem ímpio, mas honra os que respeitam o Senhor”, e pensava na crise de referenciais que vivemos hoje.
Se, há algum tempo atrás, os ídolos aclamados eram personagens que juntavam, um tanto artificialmente, uma boa dose de vaidade com um discurso sobre os valores humanos, agora, num tempo de grande degradação moral, este último aspecto pode ser facilmente dispensado.
Eu particularmente me chateio muito quando vejo uma jovenzinha me pedindo pra pesquisar a história do Justin Bieber; quando ouço uma criança cantando músicas da Lady Gaga; quando vejo pré-adolescentes cantando loas aos emos.
Não há mais qualquer sombra de virtude nestas coisas. Não importam mais os valores; mas apenas a lascívia que anima e dá um sentido (funesto) a todo este lixo televisivo-cultural-musical. É tudo uma porcaria só.
Tempo de valores invertidos, onde quem é inteligente é quem mente; onde quem é bonito é quem se deprava; onde quem é moderno é quem anda nu. Tempo de corpos esbeltos, mas de almas sujas, sombrias, sem luz.
Como ser cristãos neste contexto, senão assumindo a ordem de S. Paulo: “sereis luzeiros no meio de uma sociedade perversa e maliciosa”? Como ser cristão e não ser, como diz Nosso Senhor, “luz do mundo”, deste mundo que geme, como mulher em dores de parto, esperando o dia em que os filhos de Deus agirão como tais e colocarão fogo no mundo? Não é este fogo o que Nosso Senhor espera? “Eu vim trazer fogo à terra e só quero que arda”.
Como querer, ao contrário, conciliar a proposta de Cristo com a lama dos subvalores atuais? E ainda me vem um sujeito dizendo que os cristãos não vivem numa bolha, pelo que devem fazer a experiência de certas coisas mundanas com o propósito de as cristianizar?
Pois é, meus caros. Sejamos quadrados e rústicos, como foi quadrada e rústica a cruz de Nosso Senhor. Não nos conformemos com este mundo; não traiamos nossa causa. Combatamos o bom combate e perseveremos até o fim. No final, isto é uma bela aventura. É o escândalo da Cruz, loucura para os pagãos, mas sabedoria e força para os filhos de Deus.
Se, há algum tempo atrás, os ídolos aclamados eram personagens que juntavam, um tanto artificialmente, uma boa dose de vaidade com um discurso sobre os valores humanos, agora, num tempo de grande degradação moral, este último aspecto pode ser facilmente dispensado.
Eu particularmente me chateio muito quando vejo uma jovenzinha me pedindo pra pesquisar a história do Justin Bieber; quando ouço uma criança cantando músicas da Lady Gaga; quando vejo pré-adolescentes cantando loas aos emos.
Não há mais qualquer sombra de virtude nestas coisas. Não importam mais os valores; mas apenas a lascívia que anima e dá um sentido (funesto) a todo este lixo televisivo-cultural-musical. É tudo uma porcaria só.
Tempo de valores invertidos, onde quem é inteligente é quem mente; onde quem é bonito é quem se deprava; onde quem é moderno é quem anda nu. Tempo de corpos esbeltos, mas de almas sujas, sombrias, sem luz.
Como ser cristãos neste contexto, senão assumindo a ordem de S. Paulo: “sereis luzeiros no meio de uma sociedade perversa e maliciosa”? Como ser cristão e não ser, como diz Nosso Senhor, “luz do mundo”, deste mundo que geme, como mulher em dores de parto, esperando o dia em que os filhos de Deus agirão como tais e colocarão fogo no mundo? Não é este fogo o que Nosso Senhor espera? “Eu vim trazer fogo à terra e só quero que arda”.
Como querer, ao contrário, conciliar a proposta de Cristo com a lama dos subvalores atuais? E ainda me vem um sujeito dizendo que os cristãos não vivem numa bolha, pelo que devem fazer a experiência de certas coisas mundanas com o propósito de as cristianizar?
O que é isto que se vê? Mesmo dentre os católicos, os mais famosos e mais aclamados são aqueles cujo discurso mais destoa do ensino da Igreja... Que tipo de “santidade moderna” é esta que querem implantar?
Pois é, meus caros. Sejamos quadrados e rústicos, como foi quadrada e rústica a cruz de Nosso Senhor. Não nos conformemos com este mundo; não traiamos nossa causa. Combatamos o bom combate e perseveremos até o fim. No final, isto é uma bela aventura. É o escândalo da Cruz, loucura para os pagãos, mas sabedoria e força para os filhos de Deus.
Bem dizia recentemente o nosso Santo Padre, um dia antes da beatificação do Cardeal Newman:
"Na nossa época, o preço a ser pago pela fidelidade ao Evangelho não é tanto o de ser enforcado, afogado ou esquartejado, mas muitas vezes significa ser apontado como irrelevantes, ridicularizados ou marcados como sinais de paródia."
E isto é a mesma coisa que nos diz Jesus:
"Felizes sereis vós quando, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós; alegrai-vos, porque grande será a vossa recompensa nos céus".
Sigamos o conselho do salmista: "[é feliz] quem não dá valor ao homem ímpio" e ainda "quem não senta na mesa dos escarnecedores". Que os mortos enterrem seus mortos; onde está o cadáver, aí estarão os abutres.
Nós, que somos da luz, não durmamos como os que são da noite, já dizia S. Paulo.
Aborreçamos o mal com o bem e honremos os que respeitam ao Senhor.
Quem tiver ouvidos, que ouça (não restart, ou cine ou porcaria que o valha), mas a voz dAquele que nos amou primeiro e nos pede coerência.
Fábio.
realmente Pe. Fabio nos dias de hoje as pessoas estao se apegando a tao poucas coisas e perdendo tao facil o sentido da vida que é Deus o nosso pai querido estamos vendo cada vez mais seres humanos idolatrando o outro ser humano e o calocando como como um deus em sua vida.
ResponderExcluirCara , ridículo você colocar referencias a cultura Emo , Sem ao menos conhecer , se for pra fala besteira , nem fala
ResponderExcluir