"A contracepção leva à infidelidade conjugal.
Quando você separa os filhos do ato conjugal não há nada naquele ato que o caracterize, realmente, como conjugal. Fornicação (pré-matrimonial) e adultério (extra-matrimonial) tiveram sua explosão [skyrocketed] com a massiva prática da contracepção".
Pe. Euteneuer "o amor dos esposos é fiel e exclusivo na medida em que é também fecundo"
Paulo VI
"Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infïdelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem féis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância" (Paulo VI, Encíclica Humane Vitae, n.17).
"É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada" (idem).
"Retirar o filho do ato conjugal é retirar seu sentido mais profundo e, com isso, destruir a fidelidade que uniria os esposos." Taiguara Fernandes
Leia o artigo completo em En Garde!
Valeu, Everth, pela indicação! ;p
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fique à vontade para comentar. Mas, se for criticar, atenha-se aos argumentos. Pax.