"Pode parecer arrogante ao não cristão que o cristão estime o sagrado e o consagrado, em cada homem, como fruto da graça do seu Cristo e como cristianismo anônimo, e que considere o não cristão como um cristão que ainda não chegou reflexivamente a si. Mas a essa 'arrogância' não pode renunciar o cristão."
Karl Rahner, O cristianismo e as religiões não cristãs, citado por Joseph Ratzinger em Fé, Verdade e Tolerância.
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