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Cartaz do VI Aniversário do GRAA

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6 comentários:

  1. Leia o seguinte artigo, sem preconceitos, e veja o trailer do filme.
    Vale a pena refletir e postar sua opinião sobre o mesmo.

    http://sul21.com.br/jornal/2010/11/filme-mostra-como-opus-dei-dilui-fronteiras-entre-o-fanatismo-e-a-psicopatia/

    Zé Maria.

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  2. Li o artigo pra ver o que que tinha e não vi um argumento sequer. Apenas ofensas e um bando de bocó acreditando piamente numa película feita com a clara intenção de difamar.

    Conheço o Opus Dei, meu caro. Tenho um amigo irmão lá, e é uma pessoa muito íntegra. Tenho ainda outro amigo da mesma forma.
    Se vc quiser contar lorota e quiser que acreditem, recomendo que vá em outro sítio.

    Por aqui, isto apenas provará a sua infantilidade.

    E não me encha mais com essas besteiras suas...

    "Oh anônimos, até quando terei de suportar-vos?"

    Converta-se que é o melhor que vc faz.

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  3. Gostei muito de seu blog, muito conhecimento teológico é disponibilizado aqui. Só fico intrigado, sempre fui muito intrigado com o fato de teólogos tão inteligentes terem uma lacuna teológica tão grande. Como podem crer que Deus tem mãe sendo que ele não teve nascimento, sendo que Ele é eterno? Jesus nasceu na carne, mas já era Deus antes da fundação do mundo e ajudou o Pai a criar o mundo. A virtuosa mãe de Jesus foi mãe dEle na carne, jamais seria mãe de um Deus que já existiu antes da criação do mundo! Há tantas passagens bíblicas que são ignoradas, não sei o porquê! Queria eu expô-las aqui, mas parece-me que a política de poder tem mais lugar no coração dos teólogos do que o poder de Deus e sua palavra da verdade!

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  4. Caro "esperançoso" (permita-me chamá-lo assim).

    Primeiro, obrigado por ter gostado do blog.
    Depois, quero ir para o final do seu comentário, onde vc faz, perigosamente, um julgamento da minha intenção. Diz vc: "parece-me que a política de poder tem mais lugar no coração dos teólogos do que o poder de Deus e sua palavra da verdade!"

    Veja.. Eu sei que sua intenção não é má, mas não se precipite, meu caro. O julgamento das intenções é expressamente condenado por Nosso Senhor. É só um cuidado que deves ter.

    Agora, vamos à problemática que vc levanta.
    Veja só: se olhas uma coisa, e não a entendes, o problema talvez não esteja na coisa. Se vires uma equação e não sabes resolvê-la, não convém apagar a equação... Convém aprender. E com isto expresso que vc comete equívocos na sua interpretação do dogma católico.

    Pergunta vc: "Como podem crer que Deus tem mãe sendo que ele não teve nascimento, sendo que Ele é eterno?"
    Há duas idéias distintas: uma é o nascimento; outra é a origem.
    É claro que Deus teve nascimento; nasceu em Belém, de Maria Virgem. Isto não significa, porém, que Ele tenha sido originado aí. Aliás, Deus não teve origem; Ele é incriado. Mas teve um início como homem, ou o que vc equivocamente chama "na carne".

    Por que digo "equivocamente"? Pq o "na carne" faz referência apenas ao aspecto físico. Inclusive, isto deu espaço para uma heresia que interpretava o "o Verbo se fez carne", como se a divindade tivesse revestido somente de um corpo humano. A encarnação, porém, não é meramente um revestir-se do corpo, mas de toda a natureza humana.
    Ora, e o que é a natureza humana? Sem dúvida, o corpo; mas também a alma, com a inteligência e a vontade. Dessa forma, Nosso Senhor, na sua encarnação, era Deus e Homem, com Intelecto e VOntade divinas, e com Intelecto e Vontade humanos.

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  5. Veja só: Sendo Deus, nEle não há mudanças. No entanto, S. Lucas afirma que "Ele crescia em estatura, sabedoria e graça." (Lc 2,52) Sendo Deus verdadeiro, nada lhe estava oculto. Porém, em referência ao Dia do Juízo, diz Nosso Senhor "Quanto àquele dia, ninguém o sabe, nem os anjos do céu, nem mesmo o Filho, mas somente o Pai (Mc 13,32). Estas duas passagens, demonstram que havia uma inteligência no Filho que se desenvolvia e que não sabia tudo. De outro lado, Jesus demonstrava a sua inteligência divina: "Jesus não se fiava neles porque os conhecia a todos" (Jo 2,24). Em outra tradução, o Apóstolo diz ainda: "Pois os conhecia por dentro".

    Sabia ainda o que ia acontecer futuramente, como quando prediz a queda do templo de Jerusalém e o desfecho de Sua vida mortal.

    Quanto às vontades, uma humana e outra divina, a primeira sempre esteve submetida à segunda, de modo que é possível falar de uma só vontade moral. Mas podemos perceber uma certa distinção entre ambas, no momento do Getsêmani, quando Jesus diz: "Se possível, afasta de mim este cálice; contudo, não se faça o que eu quero, mas o que Tu queres" (Mt 26,39)

    Outros diversos exemplos poderiam ser dados, mas creio que estes são suficientes para demonstrar o que quero. Vontade e intelecto humanos não provêm do corpo, da matéria; mas da alma. Portanto, Jesus, após Sua encarnação, tinha uma natureza divina, com intelecto e vontade divinos; e uma natureza humana, com alma e corpo humanos, tendo intelecto e vontade humanos." Se só tivesse um corpo humano, não seria totalmente homem e não se poderia dizer dEle que seria "Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem". Esta união das duas naturezas se chama "união hipostática".

    Então resumamos algumas coisas: O Verbo sempre existiu, como Ele mesmo diz sobre a glória que teve antes da criação do mundo e quando diz também: "Antes de Abraão ser, Eu Sou". NEsta ocasião, Ele se mostra com o mesmo nome com que Deus se apresentou a Moisés no Monte.

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  6. Sua encarnação, porém, se dá na história e, como assume natureza humana, quis vir a nós por uma Mulher, a Sempre VIrgem Maria Santíssima. Portanto, Ele verdadeiramente nasceu e Maria é verdadeiramente sua mãe. Pq é inconveniente, então, dizer que Maria é mãe de JEsus só na carne? Primeiro, pq vimos que não é só carne. Então, seria lícito dizer que Ela é mãe de Jesus homem?

    Ao afirmá-lo, faz-se uma perigosa separação entre as naturezas de Jesus. Ora, embora sejam duas naturezas, há uma só substância pela união hipostática. O assunto é complexo e motivou mais de uma heresia, firmemente combatida pela Igreja.

    Não se pode, porém, separar assim as naturezas do Cristo, de modo que, quando Ele nasce, é sempre Deus e Homem. Foi Jesus Deus e Homem que obedeceu a Maria Santissima; foi Jesus Deus e Homem que dormiu em seu cólo e foi por Ela cuidado.
    O mesmo escreveu o saudoso Prof. Orlando Fedeli:

    "Cristo era Deus e homem. Ele era o Verbo de deus encarnado.
    Para provar que era homem, Ele nasceu de uma mulher.
    Para provar que Ele era Deus, nasceu de uma Virgem.
    Para provar que era homem como todos nós, nasceu sem saber falar. Para provar que Ele era Deus fez os anjos cantar.
    Para provar que Ele era homem, Ele não sabia andar. Não sabia mover os pés
    Para provar que era Deus, movia a estrela.
    Nasceu na noite, e fez brilhar uma grande luz para os que estavam nas sombras da morte."

    Portanto, Maria é Mãe de Jesus Deus e Homem. Com isto, não se quer dizer que Ela seja maior que Ele, nem que lhe tenha dado origem à divindade. Mas isto não lhe diminui o título de verdadeira Mãe de Deus, como o afirma o termo grego "Theotokos", atribuido a Ela já no século III.

    Espero tê-lo ajudado.

    Deus o abençoe e guarde.

    Fábio.

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Fique à vontade para comentar. Mas, se for criticar, atenha-se aos argumentos. Pax.

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