O Pe. Jânio Pereira, C.M, pronunciou-se dizendo, entre outras coisas, o que segue:
“neste momento que estamos vivendo, momento eleitoral, muitas das nossas ovelhas estão … sendo usadas verdadeiramente por interesses que comprometem e até podem conduzir à perdição das vossas almas. Falo da discussão que no momento eleitoral atual tem ganhado a temática do aborto.”
"A pessoa que apóia, divulga, comete, incentiva, de todas as formas, até as mais simples: se v. sugere, dá um telefone, leva até uma clínica, se v. aconselha de forma errada, v. está participando de um modo material neste crime..."
“Desta forma, a pessoa, ela se auto-excomunga."
“Não é necessário para entender a auto-excomunhão que um padre ou um bispo excomungue a pessoa. O próprio crime que a pessoa fez, ela por si ela já está excomungada."
“E aqueles que participaram se tornam criminosos e por isso pecadores.”
Por fim, ele conclui dizendo:
“Nós precisamos nos unir num só coração e numa só alma para rezar intensamente pelos rumos do Brasil."
“Não permitamos que as forças escuras e obscuras das trevas que estão a serviço de Satanás, que elas não imperem nesta Terra consagrada à Virgem Maria, Nossa Senhora Aparecida."
“Não permitamos que as forças escuras e obscuras das trevas que estão a serviço de Satanás, que elas não imperem nesta Terra consagrada à Virgem Maria, Nossa Senhora Aparecida."
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E este assunto toca numa das grandes irresponsabilidades atuais por parte daqueles sacerdotes que pastoreiam uma dada comunidade. Os abortos, não apenas os feitos em clínicas ou quando o feto já está crescido, mas também os feitos a partir de pílulas e drogas similares pouco tempo após a fecundação, parecem ser muito mais frequentes do que se supõe. No entanto, raríssimas são as menções, por parte dos padres, de que o aborto provocado causa excomunhão, tanto naqueles que o fazem diretamente, como naqueles que contribuíram para tal. Sem esta orientação, é possível que muitos destes excomungados, sem terem noção da grandíssima gravidade do ato que cometeram nem da miserável situação em que se encontram, continuem a ir à Santa Missa e comungar, cometendo sacrilégio contra o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor, além de pôr em risco a salvação da própria alma. Não há, portanto, pastoreio propriamente dito por parte de sacerdotes que negligenciam estas coisas.
Outra grande irresponsabilidade que é muito frequente, é que os padres não orientam os fiéis de que aqueles que estão em pecado mortal, qualquer que seja, não podem receber a Eucaristia. Eles sequer mencionam isto e tornam-se culpados, mais uma vez, por tantos sacrilégios e destratos cometidos contra Nosso Senhor...
Fábio.
Fábio.
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