"Nesta ocasião, tive notícias dos prejuízos e estragos que faziam os luteranos na França, e o quanto ia crescendo esta desventurada seita.
Deu-me grande aflição, e, como se pudesse ou valesse alguma coisa, chorava com o Senhor, suplicando-lhe para remediar tanto mal. Parecia-me que mil vidas daria eu para a salvação de uma só alma das muitas que ali se perdiam"
Sta Teresa D'Avila, Caminho de Perfeição.
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E depois, ainda há quem hipocritamente diga: "muito mais importante é o que nos une...", e isto quase ao mesmo tempo em que repetem mecanicamente e sem atentar no significado das palavras: "A Santa Missa é o ápice da Igreja". Ora, está aí uma contradição patente: como que a Santa Missa, sendo o ápice, é menor do que "o que nos une"? E o que dizer da devoção a Nossa Senhora, que é outro fator que nos separa?
Fica evidente a apostasia prática, a traição mesmo de quem, em vistas de um caricato da caridade, adota aquilo que o Papa Pio XII chamava de "falso irenismo" que menos não é que o sincretismo, produto do relativismo doutrinal.
Eis, no entanto, aí em cima, a fala de uma verdadeira católica que, com santa objetividade e movida de zelo pelas almas (verdadeira caridade), declara sem hesitar que naquela "desventurada seita" se perdiam muitas almas. O mesmo se diga das demais heresias, chamadas falsamente de igrejas, que hoje pululam em tudo que é canto.
Que Deus os faça compreender que uma mulher que pretende ser a outra que não a esposa, não se pode arvorar o título de santa...
Fábio
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