Ars celebrandi. Itaici, 45ª Assembléia Geral da Conferência Episcopal do Brasil. Dom João Braz de Aviz, novo prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, celebra missa com patena-cumbuca e cálice-caneca. “Portanto, reprove-se qualquer uso, para a celebração da Missa, de vasos comuns ou de escasso valor, no que se refere à qualidade, ou carentes de todo valor artístico, ou simples recipientes, ou outros vasos de cristal, argila, porcelana e outros materiais que se quebram facilmente” (Redemptionis Sacramentum, 117).
Fonte: Fratres In Unum
**
-O que dizer da foto acima?
-Será um ignorante? Não creio.
-Será um profanador? ...
-E estes cúmplices aí do lado? Todo mundo acha legal a inovação?
-Será um caso isolado ou somente um entre tantos? (É uma pergunta da qual conheço a resposta)
-Será um caso isolado ou somente um entre tantos? (É uma pergunta da qual conheço a resposta)
-Se a CNBB sequer respeita as determinações mais sérias da Santa Igreja - as concernentes ao Santo Sacrifício da Missa -, quem é ela pra exigir alguma adesão dos fiéis?
-Alguma punição pra o sacerdote acima? rs...
-Ah, CNBB, pra que existes mesmo? (Esta é uma pergunta da qual não conheço a resposta)
Fábio.
Salve Maria!
ResponderExcluirBoa pergunta a se fazer para o Papa!
É o fim!
Tenha uma excelente semana.
Oh, minha cara.
ResponderExcluirPra ti também, ótima e santa semana.
Abraço.
Por acaso o cálice usado por Jesus na última céia era de ouro? Jesus não teria usado uma taça ou cálice de uso comum para pessoas pobres? O próprio Jesus falou em ser tão pobre que não tinha nem uma pedra para reclinar a cabeça. Será que na última semana de sua vida enriqueceu a ponto de adquirir um cálice de ouro para sua ceia com os apóstolos?
ResponderExcluirPrecisamos ser mais fieis a Jesus Cristo e menos tridentinos. É por causa destas filosofias retrógradas que a Igreja Católica está perdendo sua importância e influência nos últimos anos.
A continuar assim logo os católicos serão minoria no Brasil a exemplo do que já está ocorrendo na Europa.
Por acaso Jesus Cristo celebrou a última ceia com cálice de ouro? Será que na ultima ceia o vinho consagrado por Jesus não foi servido numa taça de uso comum da época? Pelo que me consta Jesus era tão pobre que nem tinha uma pedra para repousar a cabeça. Ou será que Jesus e seus apóstolos enriqueceram no dia da última ceia a ponto de aquirir um cálice de ouro?
ResponderExcluirA restrição que o senhor menciona fala em “materiais que se quebram facilmente”. Será que o senhor pesquisou e descobriu que o cálice usado por Dom Aviz era frágil?
Acho que a Igreja precisa ser mais fiel a Jesus Cristo do que aos anátemas do Concílio de Trento.
Se seguirmos com essa tendência retrógrada logo seremos uma minoria insignificante no Brasil a exemplo do que já está ocorrendo na Europa.
Caro Anônimo... Os equívocos que vc comete são tantos que me custa a crer que sejas católico. E, na verdade, tenho nesta tua mensagem uma prova cabal de que não és, pois escreves: "Acho que a Igreja precisa ser mais fiel a Jesus Cristo do que aos anátemas do Concílio de Trento".
ResponderExcluirMas vamos lá às suas ingênuas objeções.
De fato, Nosso Senhor era pobre, mas parece-me que a pobreza da qual fala Nosso Senhor não é compreendida por você. Vc deve estar, digamos, influenciado pelas concepções tortas da Teologia da Libertação.
O fato de Jesus ter sido pobre não o impediu de receber ouro no Seu nascimento. Ouro que não fazia de Jesus um "burguês", como vcs dizem a la Marx, mas que simbolizava, antes, a Sua divindade.
Este mesmo Jesus que não tinha onde reclinar a cabeça tinha uma túnica inconsútil, preciosa, e que os soldados disputaram para tê-la.
No Antigo Testamento, o sangue do sacrifício dos animais, prefiguração pálida do Sacrifício de Cristo, era recolhido em recipientes de ouro. Com o que, então, não se deveria celebrar o Sacrifício de Cristo?
A questão, meu caro, não está na riqueza propriamente dita, mas na preciosidade do material, na verdadeira arte que o orna, para que se celebre o Sacrifício de Cristo com a máxima dignidade.
Se fores olhar, na Igreja, os maiores expoentes da pobreza cristã, como um S. Francisco de Assis, um S. Cura D'ars, etc., embora fosse tão estritamente pobres, eram maximamente rigorosos com esta questão dos objetos litúrgicos, com a solenidade na Santa Missa.
E isto caracteriza e e distingue bem a verdadeira pobreza cristã da pobreza falsa dos TLs. A Pobreza é um rigor consigo mesmo, um despojamento de tudo o que não é Cristo, e uma máxima doação para a honra dAquele que se ama. Ora, se você retirar suas lentes românticas, poderá ver que uma solenidade maior significará maior respeito, maior zelo.
O próprio Deus, no Antigo Testamento, tinha ordenado Salomão a construir o templo usando materiais preciosos. E não se engane: Deus não muda. Deus quer assim ensinar que devemos honrá-Lo com o que temos de melhor. Isto nos ensina e reforça a prática do Primeiro Mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas.
Sobre o caso em particular que destaquei acima, o Anônimo me escreve: "A restrição que o senhor menciona fala em “materiais que se quebram facilmente”."
ResponderExcluirE eu pergunto: o Anônimo não sabe ler ou só vê o que lhe convém?
Cito todo o trecho de novo:
“Portanto, reprove-se qualquer uso, para a celebração da Missa, de vasos comuns ou de escasso valor, no que se refere à qualidade, ou carentes de todo valor artístico, ou simples recipientes, ou outros vasos de cristal, argila, porcelana e outros materiais que se quebram facilmente” (Redemptionis Sacramentum, 117).
não se pode usar:
-Vasos comuns
-Vasos de escasso valor no que se refere à qualidade
-Vasos carentes de todo valor artístico
-Simples recipientes
-Vasos que se quebram facilmente.
Se vc quiser levantar objeções ou alguma coisa, eu lhe peço que seja, pelo menos, sincero.
Por fim, respondo à última parte da sua mensagem e que é tão problemática quanto o resto.
ResponderExcluirVc diz que precisamos ser mais fiéis a Jesus e menos tridentinos.
Vc estabelece aqui uma diferença perigosa, meu caro. Vc diz que seguir a Jesus e seguir ao Concílio Dogmático de Trento são coisas diferentes. Com isso, vc desacredita todo o dogma da Igreja. Se fazes isto, o que te confirma de que a Santa Missa é, mesmo, o Sacrifício de Cristo? Se a Igreja errou em um dogma, pq não errou em todos os outros. E se é assim, pq ainda seres católico?
Aquele que se opõe a um só dogma da Igreja perde a virtude teologal da Fé, cai em heresia, perde o dom da Caridade, perde a virtude da Esperança. E lembre-se que a heresia consta agora nos "delicta graviora" que são dos pecados mais graves.
E vc não se opõe somente a um dogma. Se opõe a todo um concílio dogmático. E em nome de que? Talvez de uma interpretação torcido do último concílio, que não foi dogmático e não quis revogar nada, até pq não podia.
Vc se insere no que Bento XVI chama de "hermenêutica da ruptura", posição que interpreta o CVII como ruptura com a tradição, como "super dogma" e, dessa forma, se afasta do corpo doutrinal católico.
Vc escreve muito equivocadamente:
ResponderExcluir"É por causa destas filosofias retrógradas que a Igreja Católica está perdendo sua importância e influência nos últimos anos."
Não, meu caro. É justamente pelo abandono da Filosofia Tomista que o discurso de vários eclesiásticos tem perdido em rigor, em clareza, em firmeza, e tem ganho em ambiguidade, em sincretismo.
Observa quando a Igreja tinha máximo rigor com a questão doutrinal e filosófica; a fala de um padre ou algum membro da Santa Igreja era referencial.
Hoje, porém, com o ventilar dessas heresias como a TL e coisas do tipo, é que as pessoas vão perdendo a dimensão do sagrado, vão se afastando de Cristo e, naturalmente, sem o auxílio da graça, se tornam cristãos medíocres.
É por causa de vcs, meu caro, que não amam a Igreja, que não assumem os seus ensinamentos, que a Fé Católica não é vista em todo o seu brilho. Vcs que se dizem católicos e, no entanto, são, nas palavras de Paulo, "inimigos da Cruz de Cristo".
E os católicos, meu caro, já são minoria no Brasil...
ResponderExcluirMuitos há que transigem a Fé em mil pontos e, ainda assim, se dizem católicos. Mas a doutrina católica é de tal modo uma unidade que não há como torcer um ponto e aderir a todo o resto.
Ou se crê em tudo, ou não se crê em nada.
Se, ao contrário, os cristãos se motivassem a viver uma fé autêntica, se os seminários formassem direito, se os padres pregassem o que convêm, não tenha dúvidas de que se realizaria o desejo intenso de Jesus: "eu vim por fogo no mundo e nada mais quero senão que arda..."
Mas estas heresias modernas, progressistas, liberais vieram, ao contrário, tentar jogar um grande balde de água fria. E o que vemos aí, esta mornidão, esta mediocridade; tudo isto são sinais de uma grande apostasia prática da Fé.
Ainda que fique, como diz Paulo, um pequeno rebanho, que este seja fiel à Santa Igreja Católica Apostólica Romana, única esposa do Cordeiro. Foi a Ela que Ele disse: "Quem vos ouve, a Mim ouve; quem vos rejeita; a Mim rejeita".
E ai dos que a rejeitarem!
Salve Maria Santíssima!
Infelizmente a "banda podre existe em todos os meios". Quem deveria preservar o belo,o sagrado, o rigor que que é a Santa Missa exige dar exemplos de mediocridade e desrespeito com o Sarcerdote Perfeito e sua Esposa. A parte negra dentro da CNBB existe para distorcer, num modernismo exagerado, a fé católica dos pobres fiéis. E para que existe mesmo a Redemptionis Sacramentum?
ResponderExcluirDesde o início o Verdaderiro General está no front da guerra, nós, soldados rasos precisamos está a postos para vencermos e triunfarmos com Ele. Viva Cristo! Viva a verdadeira Igreja de Cristo!Salve a Virgem Maria!
Eliana
Justamente, Laninha!
ResponderExcluirQuando falo da CNBB, não me refiro a todos os indivíduos que a compõem. Lá certamente há senhores bispos que amam a Igreja e, ultimamente, estas vozes têm aparecido em momentos críticos, graças a Deus.
Mas é justamente como você colocou: os que deveriam preservar o sagrado, ensinam justamente o errado. E os que vão à frente da CNBB, muito infelizmente, não punem, não se incomodam, e promovem mil coisas do tipo.
Mas a Igreja permanecerá sempre firme. Como vc escreveu, Jesus está no "front da guerra", pois, se o Senhor não guarda a casa, em vão trabalham os construtores.
Um abraço. Salve Maria Santíssima!
Meu caro amigo, por acaso o que importa é o recipiente ou o que nele contem? será que o sacrificio em si já não é o suficiente? por que se apegar a detalhes banais que não nos remete a fé e nada diz sobre a filosofia ou a teologia pregada pela como você diz SANTA MADRE IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA? ter fé e acreditar no que está sendo realizado não inclui saber se os paramentos liturgicos são: “Portanto, reprove-se qualquer uso, para a celebração da Missa, de vasos comuns ou de escasso valor, no que se refere à qualidade, ou carentes de todo valor artístico, ou simples recipientes, ou outros vasos de cristal, argila, porcelana e outros materiais que se quebram facilmente” (Redemptionis Sacramentum, 117). Penso que a questão de acreditar em Jesus Cristo não está em seguir regras que não foram criadas por ele e ser tridentino hoje em dia é ser retrogrado sim meu caro, pois a própria igreja já fez um outro concilio e caso vc não saíba foi o concilio vaticaco alias dois né pois o concilio foi dividido por acasiões de força maior.
ResponderExcluirSeguir essas regras é prova de eclesialidade e não de fé, e ser eclesial é coisa que você não é, afirmo novamente não É! pois ofender a CNBB foi prova disso, e se você segue tanto as regras assim cuidado com o que diz e o modo como vive, pois falar ´fácil agora agir segunda a fala é dificil...
Fico esperando a sua resposta, mas quero apenas dialogar, deixando suas regras de lado e apegando ao que é fundamental e essencial!
raterno abraço em CRISTO!
Vamos lá, "pensar e refletir".. Peço que vc pense e reflita o que ponho abaixo.
ResponderExcluirPergunta vc o que importa, se o recipiente ou o que ele contém. Meu caro, sua pergunta já é falaciosa, pq estabelece que somente um deles importa. Na verdade, os dois importam. É conveniente haver uma certa proporção entre o tesouro que se guarda e o lugar em que se guarda. O cálice, portanto, adquire o seu valor à medida que se destina para conter o Sangue Adorável de Nosso Senhor. Então temos o seguinte: O que importa, essencialmente, é Deus que se faz presente por Seu Sangue. Mas, para honrar dignamente este Deus, a Igreja estabelece que o material no qual se deve conter este Sangue deve ter um mínimo de solenidade e beleza.
Não são detalhes banais... Será que se vc recebesse o Sumo Rei na sua casa lhe ofereceria um tapete grosseiro pra dormir? Diria vc: "mas o que importa? O Rei ou o lugar em que ele dorme?" Veja o absurdo do seu argumento. Pense e reflita.
Depois, a transigência deste ponto torna-se ainda mais grave porque representa expressa desobediência ao que a Santa Igreja ensina e prescreve. E creio que não preciso te lembrar do que diz Jesus: "Quem vos rejeita, a Mim rejeita".
Vc diz que este "detalhe banal" não nos remete à fé.. rs... Se não há Fé de que a Eucaristia é o Sangue de Cristo, então eu concordaria em que vc usasse qualquer coisa... Mas é justamente pela Fé de que ali está Deus que o rigor com os paramentos deve existir. Veja, meu caro, os exemplos que citei de S. Francisco de Assis, S. Cura D'ars, S. Pedro Julião Eymard e qualquer legítimo santo da Santa Igreja.
Vc escreve:
ResponderExcluir"Penso que a questão de acreditar em Jesus Cristo não está em seguir regras que não foram criadas por ele". O problema é esse: vc 'pensa' e 'acha' que a sua 'suposição' é a verdade absoluta. Depois, quem te disse que Jesus não criou regras? Vc é mesmo muito míope, meu caro... Abranja um pouco a sua consideração. Parece que gostas de filosofia; saia, então, dessa sua estreiteza... Vc isola Jesus Cristo à sua vida mortal, aos seus trinta e poucos anos nesta terra. Acontece que Jesus é Deus e é imortal. Considere que, antes da Sua encarnação Ele já existia e foi Ele quem inspirou todas as rigorosas regras do Antigo Testamento como prelúdio da Nova Aliança. Fazendo-se homem, deu preceitos, fundou uma Igreja e disse expressamente: "quem não crer, será condenado". E adiantou: "muito tenho ainda a ensinar-vos.." e seguiu ensinando a Igreja no correr dos séculos e até hoje e até o fim dos tempos. Se você não acredita nisso, sinto muito, mas a sua descrença não muda em nadica a verdade de como as coisas são.
Não seria sequer necessário apelar a argumentos históricos e/ou filosóficos para fazer convencer da inconveniência de usar um cálice de qualquer material para acolher o Sangue de Deus. Bastaria, tão somente, o bom senso. O problema é que a desobediência de vocês é obstinada e os cega.
Vc escreve ainda:
"e ser tridentino hoje em dia é ser retrogrado sim meu caro, pois a própria igreja já fez um outro concilio e caso vc não saíba foi o concilio vaticaco alias dois né pois o concilio foi dividido por acasiões de força maior."
Do jeito que vocês tratam o último concílio, eu concordo em chamá-lo de "vaticaco". Mas o "vaticaco" não é o Vaticano I nem o II, pois nem um nem outro fundamenta estes disparates de vocês.
Primeiro, o COncílio de Trento foi dogmático. O Vaticano II foi meramente pastoral. Se vc não sabe a diferença, não me encha o saco. Vá procurar... Pense e reflita.
Segundo, um concílio da Igreja NUNCA pode contrariar um antigo. E isto sobretudo se o de antes tiver sido dogmático. Mesmo assim, eu o desafio a demonstrar um ponto do CVII que esteja em desacordo com Trento. E olha que tem, ao menos em aparência.. Mas quero só mostrar como vcs que se refugiam no CVII sequer o lêem... É uma evasiva muito fácil essa de vcs.
ResponderExcluirTerceiro, ser tridentino não é ser retrógrado, pois uma proposição não se mede por ser antiga ou nova, mas por ser verdadeira ou falsa. A Verdade é imutável e vc, como pelo menos simpatizante da filosofia, deverá reconhecer.. Isto é, se a sua "filosofia" não for problemática, como parece que é. O Concílio de Trento foi dogmático e usou da Filosofia Perene, cujos princípios, como o próprio nome diz, são perenes.
Dizes ainda
"Seguir essas regras é prova de eclesialidade e não de fé, e ser eclesial é coisa que você não é, afirmo novamente não É!"
Vc aqui cai numa grande contradição. Primeiro me acusa de seguir regras. Depois diz que seguir regras é prova de eclesialidade. E a sua conclusão, estranhamente, é que não sou eclesial. Aiaiai...
Ah, e por falar nisso, esse pressuposto que vc assume de que eclesialidade e fé são antagônicas é profundamente falso. A fé é dada pela Igreja. É como diz S. Paulo: "A fé vem pelo ouvir." Fé e Eclesialidade estão, então, em profunda harmonia. Pense e reflita.
E continuas
ResponderExcluir"pois ofender a CNBB foi prova disso, e se você segue tanto as regras assim cuidado com o que diz e o modo como vive, pois falar ´fácil agora agir segunda a fala é dificil..."
Rs.. tu sabes o que é a CNBB? tu achas que ela faz parte da hierarquia da Igreja? Seu mal, meu caro, é ser precipitado. Depois, veja se vc concorda comigo: Se eu sou católico, devo obedecer à Igreja, ao Magistério, ao Papa. Porém, vamos supor que há uma coisa com o nome de CNBB que, vez ou outra, faz ou recomenda fazer algo contrário ao que o Magistério, a Tradição ou o Papa dizem. Daí surge um impasse: obedecer à CNBB significa desobedecer ao Papa e obedecer ao Papa significa desobedecer a CNBB. Quem será, destes dois, que deve ser obedecido? Pense e reflita.
Vc ficou esperando minha resposta. Ela está aí.
Dizes que queres dialogar. Estou aqui...
mas aí vc coloca uma condição:
"deixando suas regras de lado e apegando ao que é fundamental e essencial!"
Me pergunto o que será "fundamental e essencial" pra vc. Qual o critério que usas pra identificar o "fundamental e essencial"? Será o seu gosto pessoal? Será alguma suposição a priori?
E se, por regras, vc se refere aos preceitos da Santa Igreja, não espere que eu me dispa deles, pois eles são a garantia de não cair em erro.
Pax.
Por fim, meu caro, estou disposto a conversar contigo.
ResponderExcluirProvavelmente, depois de ver minha resposta vc deve estar com os ânimos aflorados. Peço, no entanto, que vc se atenha aos argumentos. Suas afirmações acima foram todas falsas e pueris. Reconhecer isto é o primeiro passo pra vc mostrar que tem um mínimo de senso filosófico e sinceridade.
Os pressupostos que vc assumiu foram todos falsos.
Se ainda me responder, recomendo que não se deixe levar pela paixão, mas se atenha ao que foi argumentado.
Pax.