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Alguns problemas da RCC


"Devemos em tudo ser guiados pela lei do Cristo, o Homem-Deus, e pela lei da sua Igreja e de seus ministros, de uma forma humana, e por este meio remediarmos a nossa fraqueza espiritual e ignorância, encontrando nele abundante remédio para estas. Se abandonamos estas veredas, somos culpados não só de curiosidade, mas de grande ousadia: nada deve ser crido de modo sobrenatural salvo somente o que é o ensino de Cristo, o Homem-Deus, e de seus ministros, que são homens" (S. João da Cruz, Subida ao Monte Carmelo, Livro II)

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Tendo por base esta afirmação do doutor místico da Igreja e o artigo anterior que escrevemos neste blog, e buscando, o mais possível, isentar-se de qualquer paixão que impeça a objetividade, não vos parece estranho todo este movimento pentecostal que paira sobre sobre várias denominações ditas cristãs, fazendo uma abstração dos aspectos doutrinais que as separam? Isto não parece identificar-se com aquela "sopa mística" de que falávamos anteriormente?

Em geral, quando eu vou discutir com algum adepto do movimento carismático, já recebo logo, gratuitamente, toda uma leva de xingamentos e de pechos nada honrosos. Se eu reclamo que estou tratando de argumentos e não da vida pessoal do rapaz, passo a ser chamado de chorão ou de emotivo, etc.. rsrs, quando na verdade eu só quisera sustentar uma discussão sem ter que apelar para o ad hominem. Eu sempre afirmei que um dos motivos pelos quais a RCC é tão criticada reside no fato de ser tão mal representada. Se alguém inicia uma discussão com dúvidas a respeito do movimento, sai dela com a certeza de que os seus adeptos estão a seguir qualquer tipo de esquisitice. E vou dizer: poucas coisas são tão hilárias como um carismático imitando desajeitadamente a agressividade de um destes tradicionais freneticamente raivosos.

Tenho amigos carismáticos, muitos dos quais são ótimas pessoas, bastante ciosos no respeito. Portanto, não pretendo, nestes artigos que aqui ponho, fazer uma tola generalização a respeito dos adeptos do movimento pentecostal "católico", claro que não. Mas eu pretendo pôr argumentos aqui e eles são endereçados ao movimento, não ao pai ou à mãe de ninguém. Vamos lá, se me permitem.

Na outra postagem, nós criticávamos e negávamos a teoria de que os diferentes caminhos religiosos serviriam apenas de vias preparatórias para a experiência mística que seria, por natureza, supra-denominacional. Vimos que esta suposição não se coaduna com a visão católica. Logo, se alguém quiser adotá-la, que fique à vontade, desde que não se declare católico ao fazê-lo. S. Paulo escreve numa de suas cartas: "se alguém vos pregar um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que seja anátema!" Isto serve para demonstrar um pouco do zelo que a Igreja sempre teve com a questão doutrinal. A heresia, como dizia um padre que agora me escapa o nome, é totalmente repugnante aos olhos divinos, porque ela nubla a verdade que é Deus mesmo. A Igreja Católica, guarda e mestra desta Verdade, nasceu do coração aberto de Cristo, pendente na Cruz! Não foi da unha, foi do coração. Cristo a ama profundamente e a ama com exclusividade, com a mesma fidelidade com que um esposo deve amar a sua esposa. Isto ficou compreendido?

O que acontece é que este movimento pentecostal é protestante de origem. E isto é tão fora de questão que mesmo as comunidades carismáticas o admitem. E o que, exatamente, foi o Pentecostes, o verdadeiro? Foi a descida do Espírito Santo sobre a Igreja. Percebem a pretensão? Como supor que, agora, o Espírito Santo, que é Deus, veio para a Igreja - como se em algum momento se tivesse ausentado dela - por meio da heresia protestante? É um disparate afirmá-lo!

E não se pode defender esta teoria sem aplicar um caráter muito secundário à doutrina da Igreja. Como dissemos, não se pode aderir a isto e permanecer católico. A verdade, que é dita de modo infalível pela doutrina católica, não tem essa mobilidade não.

Supor, então, que o Espírito Santo de algum modo se ausentou da Igreja é um disparate sem tamanho. Tudo bem, eles não o admitem expressamente, mas afirmam que houve, então, uma "primavera" ou um aperfeiçoamento da ação do Espírito Santo na Igreja. Vinda do protestantismo? Sei...

Vejamos o que diz o Papa Leão XIII:

"Não é, absolutamente, admissível excogitar-se ou guardar uma segunda, mais ampla e fecunda "aparição ou revelação do Espírito Divino"; a que atualmente se efetua na Igreja é deveras perfeita, e nela permanecerá incessantemente..." (Carta Encíclica Divinun Illud Munus - Sobre a Missão do Espírito Santo - Papa Leão XIII)

E, como já dizia alguém, contra fatos não há argumentos. O que se vê hoje na Igreja tem qualquer semelhança com uma primavera? Observem os desmandos litúrgicos, os pops e rocks cantados nas Missas; observem a apostasia, a quase total ignorância com relação à doutrina católica, a simpatia sem fim com os discursos protestantes, o sincretismo descarado. Isto parece uma primavera? Eu creio que não. Parece uma era glacial, mas como se diz lá em Nárnia, "aos dentes de Aslam, o inverno morrerá".

Bem, mas eles irão defender que o Catecismo da Igreja diz que há "elementos de santidade" em algumas dessas denominações. De fato, é este um ponto controverso do novo catecismo, e eu admito que não sei bem como conciliar esta afirmação com a doutrina de sempre. Se alguém souber, por favor me ensine. 

Seja como for, a tradição da Igreja e o seu maior doutor, Sto Tomás de Aquino, dirão expressamente que Deus não age extraordinariamente na heresia. Deixa eu explicar: Deus pode, a grosso modo, agir de duas maneiras: ordinariamente, isto é, de modo comum; e extraordinariamente. Como que Deus age ordinariamente? Ele nos mantém na existência, nos dá os meios de subsistência, etc. Como que age extraordinariamente? Pelos milagres ou outros sinais visíveis. São extraordinários porque não são comuns. 

No protestantismo, Deus age ordinariamente, tolerando a sua existência, por exemplo e, na medida do possível, segundo a abertura dos seus adeptos, pondo-lhes meios para conhecerem a verdade. Para alguém que não esteja minimamente familiarizado com estas querelas, tal modo de exposição parecerá muito pretensioso. Se isto surgir na alma do leitor, será indício de catequese insuficiente.

No entanto, Deus não age extraordinariamente no erro, pois fazê-lo seria como uma legitimação desse erro. E Deus detesta o mentira e quer que todos os homens se salvem justamente pela adesão à verdade. "A vida eterna é conhecer-Te, Pai", diz Jesus. "Ninguém conhece o Pai senão o Filho e quem o Filho O quiser revelar". Quem ouve a Igreja, ouve a Cristo; quem rejeita a Igreja, rejeita a Cristo. Portanto, o protestantismo, sendo uma atitude de revolta contra a única Igreja de Cristo, não conhece o Cristo, não conhece o Pai, não possui o Santo Espírito e não prepara ninguém para a eternidade. Se deixarmos de romantismo maçom, haveremos de concordar. O que estamos fazendo aqui são somente deduções.

Veja a este respeito esta oração do Papa Pio XII:

"Ô Maria, Mãe de Misericórdia e Sede da Sabedoria! Ilumine as mentes envolvidas na escuridão da ignorância e do pecado, para que eles possam claramente reconhecer a Santa, Católica, Apostólica, Igreja Romana, como a Única e Verdadeira Igreja de Jesus Cristo, fora da qual nem santidade nem salvação podem ser encontradas"

Esta conclusão de que nem santidade nem salvação podem ser encontrados fora da Igreja é uma consequência natural da compreensão dos princípios que vimos tratando. Aliás, a afirmação de que fora da Igreja não há Salvação é um dogma, proclamado no IV Concílio de Latrão. Para bem compreendê-lo, requer-se um certo estudo, pois há aspectos que devem ser considerados, como os casos de ignorância invencível. Não abordaremos este ponto por fugir da nossa pretensão com este artigo, mas queremos relembrar que a negação explícita de um dogma da Igreja gera excomunhão.

Se não há Salvação fora da Igreja, o que estaria o Espírito Santo fazendo no protestantismo e concedendo-lhes sinais extraordinários? Segurando as pessoas lá para que se percam? Vejam se isso não é uma blasfêmia! Ou será que Ele estaria lá inspirando esses que falam mal de Maria Santíssima, que blasfemam contra a Eucaristia, que chamam o Papa de a besta do Apocalipse e dizem ser a Santa Igreja a prostituta descrita por S. João?

Haveria muito ainda que dizer sobre este assunto, principalmente porque somente abordamos agora a questão da origem protestante do carismatismo e algumas implicâncias deste fato. Mas o tema pode ser discutido sob vários outros pontos, como a doutrina subjacente ao movimento, as práticas que ele mantém, os princípios aparentemente gnósticos, a sua tendência fenomênica, etc.

Para terminar, reforço que meu interesse é deter-me no movimento em si. Não me agrada xingar ninguém e se por acaso corro o risco de desagradar alguém por meio desta postagem, o faço pelo imperioso dever da caridade e por realmente desejar que a verdade seja conhecida sem mesclas, tal como a ensina a Santa Igreja. Se alguém se propuser a me responder, eu peço que, pelo menos por ora, não apele para elogios papais ou reconhecimento pontifício, etc. Estes são outros pontos que também são passíveis de discussão, é claro. Mas eu peço que, pelo menos a princípio, se atenha aos argumentos que eu pus aí acima. Resolvamos primeiramente este impasse e, então, poderemos dar prosseguimento. Se eu estiver errado, que alguém me mostre em quê.

Salve Maria Santíssima, esmagadora dos demônios e das heresias.

Fábio.
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6 comentários:

  1. TALVEZ, UM DOS ELEMENTOS DE SANTIDADE SEJA, POR EXEMPLO, O INTERESSE PELA SAGRADA ESCRITURA.É POSSIVEL QUE ESSE INTERESSE OS FAÇA (AOS PROTESTNATES), DE ALGUM MODO, TENDEREM PARA O CATOLICISMO. CREIO QUE, SE VISTO DESSA FORMA, ESTA FORMA DE EXPRESSAR-SE APROXIMA-SE DOS ENSINAMENTOS TRADICIONAIS.

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  2. Caro Anônimo,

    É, de fato, a Sagrada Escritura pode dispor alguém para a recepção do dom da Fé. Só que há um problema aí: no protestantismo, a Sagrada Escritura é usada de modo viciado porque eles aderem ao modo luterano de livre exame.

    A alguém que já esteja arraigado nesse costume, torna-se difícil submeter-se a uma autoridade, quanto mais à autoridade daquela que eles aprendem ser o "anti-cristo" na terra.

    O livre exame promove um individualismo pretensioso que dificulta o aprendizado da verdade sem mancha. O sujeito se fecha num orgulho que ele aprende ser a garantia da inspiração do Espírito Santo. A obstinação no erro torna-se, a seus olhos cegos, como um testemunho de fé.

    Por isso que é complicado. É possível convencer um protestante sincero; basta mostrar objetivamente as contradições da sua crença. Porém, para outros...

    Por isso que a Sagrada Escritura pode ser bem ou má usada. Sendo mal usada, ela antes dificultará a adesão à Fé. É o que S. Pedro diz a respeito das cartas paulinas: "há pessoas que, para a própria ruína, distorcem o sentido das escrituras".

    Pois é.. E esse "traço" de uma livre interpretação da Bíblia está presente em muitos carismáticos.

    Abraço.

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  3. S. Paulo escreve numa de suas cartas: "se alguém vos pregar um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que seja anátema!"

    Sempre que leio esse trecho da Bíblia fico pensando: será que Paulo pregava sobre o Rosário, purgatório, indulgências plenárias e parciais, imaculada conceição da Virgem Maria, Salvação pela recepção dos sacramentos (Jesus é o caminho e o padre é o pedágio) ..........................

    Só a historia do Rosário já é intrigante. A igreja católica recebeu o Rosário em sua forma atual em 1206 quando a Virgem teria aparecido a São Domingos.
    Ora, Paulo nos adverte em Gálatas 1: 8: ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
    Tudo isso não é um evangelho diferente do anunciado pelos apóstolos ?

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  4. Caro Anônimo, vc faz confusão.

    Quando Paulo se refere a um "evangelho diferente", ele está dizendo sobre algo que contrarie e que seja oposto ao evangelho pregado pelos apóstolos. Veja só: quando ele diz "que vos temos pregado" ele está fazendo menção aos demais apóstolos, ou seja, ele está legitimando, desde já, o que os demais apóstolos, inspirados pelo mesmo Espírito, estão dizendo. É óbvio que o Espírito Santo não se contradirá. O Apóstolo não está, portanto, restringindo a Fé somente e estritamente ao que já tinha sido dito até ali.

    É óbvio que surgiriam implicações várias e um alcance sempre mais profundo das verdades da fé, o que significaria um desenvolvimento destas mesmas práticas. E isto é muito natural e se coaduna com o que Jesus diz: "muitas coisas tenho ainda a dizer-vos, mas não podeis suportar agora" e, falando da vinda do Espírito Santo sobre a Igreja, diz JEsus: "Ele vos recordará tudo o que eu vos disse".

    Isto nos indica que Deus seguiria formando a Sua Igreja. Paulo está ali ainda no século I. Estamos ainda na fase da revelação. No entanto, esta possibilidade de desenvolvimento das práticas relativas à Fé, óbvio, não poderiam ser extendidas ao infinito, ao sabor dos gostos e das crenças subjetivas. Daí que Paulo restringe isto ao discurso dos Apóstolos que são as legítimas autoridades instituídas por Cristo: "que vos - nós, os apóstolos - temos anunciado". É importante, porém, que todas estas práticas estejam em harmonia com o conjunto da Fé, munidos do mesmo Espírito. É também por isto que Paulo diz que "a Fé vem pelo ouvir", o que supõe a submissão a um pregador, isto é, insere o ouvinte no contexto dos apóstolos.

    E aí vc me traz umas práticas e ensinamentos católicos pretendendo que estes sejam exemplos de doutrinas estranhas condenadas pela frase paulina. rs... Vejamos.

    O Rosário, que vc diz ter uma história intrigante - e eu não sei por quê - surgiu porque alguns monges que não sabiam ler e, portanto, não podiam recitar os salmos, substituiam-nos pela recitação da saudação angélica à Virgem Maria e da oração do Senhor, o Pai-Nosso. Que que tem demais nisso? Em que fere a doutrina dos Apóstolos? Em nada.

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  5. O Purgatório não é uma invenção, é uma compreensão provinda da Sagrada Escritura e do aprofundamento das Verdades da Fé. S. Paulo tem uma passagem onde ele se refere a alguém que, no julgamento futuro, ardendo no fogo, passará, porém, pelo fogo e será salvo. A Igreja sempre reconheceu nesta passagem uma alusão ao Purgatório. (cf ICor 3, 12-15)

    Há ainda outras passagens em que esta realidade transparece, como quando Jesus, referindo-se ao futuro, diz que quem, embora conhecendo a vontade do Senhor, não a tenha praticado, será chicoteado muitas vezes, o que dá uma idéia de término do suplício. Em outra passagem, esta idéia é ainda mais claro: "e te digo que não sairás dali até teres pago o último centavo". Vimos, então, a possibilidade de um castigo futuro provisório, o que diverge muito da realidade do inferno, onde se diz que os infiéis arderão para sempre.

    Por fim, é verdade que Cristo nos remiu com Seu sangue. No entanto, permanecemos com a possibilidade de pecar, e isto é óbvio. Precisamos nos aperfeiçoar na fidelidade. Tanto que os Apóstolos sempre estimulam os cristãos ao crescimento na Fé e o Cristo, no apocalipse, faz ameaças a alguns cristãos instigando-os a voltarem ao primeiro amor. Isto significa que podemos morrer com muitas imperfeições o que exige, portanto, uma purificação posterior para que, então, possamos contemplar a Deus sem qualquer mancha.

    A dificuldade na compreensão deste ponto existe por causa da teoria luterana de que Deus, na verdade, não nos livra do pecado, mas apenas nos reveste com Seu manto, como que ocultando as nossas faltas. Na teoria dele, em verdade, não precisaríamos de nenhuma mudança de vida, já que não podemos nos livrar do pecado e ser efetivamente purificados. O que Cristo faria, então, seria apenas uma acobertação das nossas faltas. Isto sim difere da doutrina dos Apóstolos. Se assim fosse, é claro que não seria preciso uma ulterior purificação. No entanto, Lutero inventa esta teoria para se permitir manter a sua vida desregrada. É dele a frase: "crê muito e peca muito".

    Enfim, estes temas são extensos, mas penso que ficou pelo menos algo esclarecido que estas coisas de nenhum modo contrariam o ensino de S. Paulo. O que temos que observar é se algo contradiz e se opõe substancialmente ao ensino dos Apóstolos. Tal não acontece, porém, na Igreja Católica que é a Igreja dos Apóstolos e, por conseguinte, de Nosso Senhor Jesus Cristo.

    Salve Maria!

    Fábio.

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  6. Irmão, se eu fosse como Francisco de Assis, amaria minha Igreja na obediência às autoridades constituídas, o atual magistério da Igreja. Pois este é o mesmo de sempre, e apenas ele tem autoridade para o discernimento, e dele acatarei por obediência, a assim precederei para dar testeunho de Jesus.

    O que posso fazer de melhor pela Igreja, é orar e jejuar, e difundir o deposito da fé, conforme o magistério me ensina hoje. Do mais, deixo que Jesus providencie, sob os apelos e intercessão do Coração Imaculado de Maria, e de todos os santos e mártires da Igreja triunfante.

    Conforma-me à Igreja, oh doce Espírito de Deus, Na minha oração estudo e meditação aprendi que: Maria, perfeita forma de santidade: Disponível a Deus, humilde e orante, "a menor" na Igreja peregrina, a Maior na Igreja Triunfante. Não tinha vez à palavra nem aos ambãos, mas seu testemunho atrai todos os dias fieis à Igreja de Jesus.
    Jesus meu Deus e Senhor, encha-me de sua água viva, amoleça meu coração, como água com o barro, e todo meu ser, e molda-me na mesma forma que fizeste Maria.
    Maria, Mãe e Senhora, leve-me a nascer de novo concebido no amor, mostre-me o que fazer, assim como fizeste na bodas de caná. Dê-me sua mão Mãe de Deus e leve-me contigo à Cruz de Jesus, para com ele, alcançar a vitória que vem da morte pelos irmãos. Mãe, quero com seu Filho, também ressuscitar, e nesta ressurreição, provar à humanidade, quão grande é o amor e o poder de Deus. Mãe, leve-me a uma constante efusão do Espírito Santo, assim como aconteceu em pentecostes, pois, quero ser um filho de experiência completa no plano de Deus:
    - Ser concebido pelo amor e estar em seus planos;
    - Ser alcançado pela missão de ser obediente a Jesus;
    - Participar da ceía do Senhor, comendo Sua Carne e bebendo seu Sangue.
    - Morrer com Jesus, morte de para meus pecados, egoísmo e toda maldade que há em mim. E pela Crus de Jesus, ter a esperança da ressurreição;
    - Ressuscitar, para a cada dia mostra aos hmens a Glória que é de Deus ("veja como se amam");
    - No Pentecostes, para me tornar cheio do Espírito Santo e anunciar o evangelho, valhendo-me dos meios e recursos ordinários e extraordinários propciado pelo Espírito Santo a fim de levar à salvação à toda a humanidade.
    - Repleto do Espírito Santo, unido fielmente ao Papa e a toda a Igreja, morrer por Jesus. Amém.

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Fique à vontade para comentar. Mas, se for criticar, atenha-se aos argumentos. Pax.

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