"Se eu não for santo, serei um fracasso".
"Antes morrer que pecar mortalmente"
"Deus o havia enriquecido, entre outros dons, com o fervor na oração. Seu espírito estava tão habituado a conversar com Deus em todos os lugares, que, mesmo no meio das mais ruidosas algazarras, recolhia seu pensamento, e com piedosos afetos elevava o coração a Deus. Quando rezava em conjunto, parecia verdadeiramente um anjo: imóvel e bem composto, de joelhos, sem apoiar-se, a cabeça levemente inclinada para frente e os olhos baixos, com suave sorriso no rosto. Bastava vê-lo para se ficar edificado.
A compostura exterior dele tinha tanta naturalidade que se poderia pensar que a havia recebido assim das mãos de Deus. Mas quem o conheceu de perto pode afirmar que tudo era resultado de um grande esforço humano, coadjuvado pela graça divina.
Seus olhos eram vivacíssimos, e tinha que fazer-se não pequena violência para tê-los recolhidos. Ele mesmo contou a um amigo que, quando decidiu dominar o olhar, teve muito trabalho, e até padeceu de grandes dores de cabeça.
Além da modéstia do olhar, era muito comedido em suas palavras. Nunca seus lábios proferiram palavras de queixa pelos calores do verão nem pelos rigores do inverno. Sempre se mostrava satisfeito com tudo o que lhe serviam. Quando a comida estava muito cozida ou muito crua, quando tinha muito ou pouco sal, dizia que era assim que gostava, aproveitando a ocasião para mortificar-se.
A compostura exterior dele tinha tanta naturalidade que se poderia pensar que a havia recebido assim das mãos de Deus. Mas quem o conheceu de perto pode afirmar que tudo era resultado de um grande esforço humano, coadjuvado pela graça divina.
Seus olhos eram vivacíssimos, e tinha que fazer-se não pequena violência para tê-los recolhidos. Ele mesmo contou a um amigo que, quando decidiu dominar o olhar, teve muito trabalho, e até padeceu de grandes dores de cabeça.
Além da modéstia do olhar, era muito comedido em suas palavras. Nunca seus lábios proferiram palavras de queixa pelos calores do verão nem pelos rigores do inverno. Sempre se mostrava satisfeito com tudo o que lhe serviam. Quando a comida estava muito cozida ou muito crua, quando tinha muito ou pouco sal, dizia que era assim que gostava, aproveitando a ocasião para mortificar-se.
Sua devoção a Nossa Senhora era enorme, e fazia cada dia mortificações em sua honra. Pode-se dizer que toda sua vida foi um exercício de devoção à Santíssima Virgem.
Quando passava próximo de espetáculos públicos, não os olhava, o que levou um companheiro pouco piedoso a dizer-lhe: "Para que tens olhos, se não te serves deles para olhar estas coisas?". A resposta veio pronta: "Quero que me sirvam para contemplar o rosto de nossa celestial mãe Maria, quando, com a graça de Deus, seja digno de ir vê-la no paraíso".
Quando passava próximo de espetáculos públicos, não os olhava, o que levou um companheiro pouco piedoso a dizer-lhe: "Para que tens olhos, se não te serves deles para olhar estas coisas?". A resposta veio pronta: "Quero que me sirvam para contemplar o rosto de nossa celestial mãe Maria, quando, com a graça de Deus, seja digno de ir vê-la no paraíso".
S. Domingos Sávio descrito por S. João Bosco.
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