Este é um tema importantíssimo que os católicos não se podem esquivar de bem compreender. A ideologia marxista persiste e, sorrateiramente, tenta inculcar os seus princípios, seja nas universidades, seja nas mídias, seja em certas igrejas. E a coisa é de tal modo que se acostumou a fazer uma estranha associação entre o igualitarismo e a idéia de justiça, sendo que são justamente opostas. Quem quer que ataque a ideologia igualitária terá uma desaprovação em massa, justamente pelo nível de ludibriação a que submeteram os incautos.
O igualitarismo pretende o absoluto nivelamento dos sujeitos, o que não se faz sem diversas mutilações e, uma vez feito, impede qualquer tipo de crescimento, pois quem cresce, naturalmente, se destaca, isto é, acentua a sua desigualdade em relação a outros.
O termo justiça, por sua vez, implica uma reta distribuição ou ordenamento, apontando, por isto, para uma hierarquia harmônica. Ora, tal distribuição não é meramente arbitrária, pelo que supõe certa desigualdade, segundo a qual os elementos serão retamente distribuídos. É a justiça que permite a ordem; é a ordem que gera harmonia e beleza.
Feita esta pequena introdução, recomendo este extenso texto do excelente blog "A Grande Guerra". Fica, pois, a recomendação de ambos (texto e blog). Embora o blog seja específico para as mulheres, traz, todavia, textos espirituais e doutrinais de uma riqueza enorme que podem ser aproveitados por todos. Aproveitem.
Fábio.
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